A atitude ilegal do juiz Sergio Moro ao divulgar uma escuta telefônica onde uma das pessoas era a Presidente da República já mereceria seu imediato afastamento do cargo pelo Conselho Nacional de Justiça. Os grampos feitos em 25 advogados do escritório que defende Lula são execráveis, ferindo o sigilo entre advogados e 300 clientes. São dois fatos que levaram juristas de renome a serem unânimes sobre tais crimes. Teve quem dissesse que deveria ser preso. A presidente Dilma chegou a sugerir que se o grampeado fosse o presidente americano Obama a pessoa seria presa.
Moro sai do episódio como rasgador de Constituição e vingativo porque aproveitou para liberar áudios de Lula sem nenhuma relação com o que quer que esteja investigando contendo ligações particulares. Numa delas Lula critica a Dilma o STJ e o STF, chamando-os de acovardados diante de Moro, e diz temer a "República de Curitiba", referindo-se à força-tarefa da Lava Jato. Essa vingança de Moro nas mãos da Globo foi combustível para intrigas e manipulações insuflando o ódio no povo. Juízes fizeram severas críticas a Lula, esquecendo que terão que julgá-lo mais cedo ou mais tarde por algo que ainda não se sabe mas procura-se obstinadamente provas.
Em uma sessão do STF o ministro Gilmar Mendes faz discurso político atacando Lula dizendo que está sendo ministro para ter foro privilegiado, ou seja, prejulgando Lula. Após o prejulgamento hoje decidiu numa ação do PPS suspender a posse de Lula como ministro da Casa Civil e devolver o processo ao juiz Moro, entendendo que Lula não tem foro privilegiado e dando a senha para seja preso, como queria Moro antes do dia 13/3 para inflamar espetáculo midiático dos coxinhas nas ruas. Foi atrapalhado por três procuradores que, em busca de fama, pediram a prisão de Lula e o deixaram impedido de fazer a prisão. Dias depois a juíza de São Paulo mandou para ele a cabeça de Lula em bandeja de prata. Lula tomou posse como ministro e frustrou de novo Moro.
O juiz cometeu um erro cujo desdobramento foi avenidas cheias de manifestantes hoje ao tentar o sequestro de Lula no dia 4/3 em uma operação midiática ilegal. Os militantes do PT acordaram e programaram os atos de hoje. Nesse meio tempo Moro cometeu o erro de grampear Dilma. O tom aumentou. Hoje já não se protesta mais só contra o golpe contra Dilma, mas em defesa da democracia, bandeira que amplia bem mais o leque de pessoas nas ruas.
Um juiz de primeira instância, sem olhar para o processo e decidindo em 28 segundos suspendeu a nomeação de Lula para ministro. Tinha um vasto acervo no seu perfil do Facebook de críticas ao governo, a Lula e Dilma. O processo caiu por suspeição.
E agora, mesmo com o mundo jurídico reclamando dos desmandos de Moro desrespeitando o estado de direito e do partidarismo de Gilmar anti-Lula, como ficam as decisões do STF? Vão julgar com base nos autos ou vai prevalecer o corporativismo ferido pelas declarações de Lula? Teremos mais julgamentos políticos e personalíssimos? Como fica a imagem do judiciário se condenar Lula em alguma coisa? Vão passar por vingativos.
Moro sai do episódio como rasgador de Constituição e vingativo porque aproveitou para liberar áudios de Lula sem nenhuma relação com o que quer que esteja investigando contendo ligações particulares. Numa delas Lula critica a Dilma o STJ e o STF, chamando-os de acovardados diante de Moro, e diz temer a "República de Curitiba", referindo-se à força-tarefa da Lava Jato. Essa vingança de Moro nas mãos da Globo foi combustível para intrigas e manipulações insuflando o ódio no povo. Juízes fizeram severas críticas a Lula, esquecendo que terão que julgá-lo mais cedo ou mais tarde por algo que ainda não se sabe mas procura-se obstinadamente provas.
Em uma sessão do STF o ministro Gilmar Mendes faz discurso político atacando Lula dizendo que está sendo ministro para ter foro privilegiado, ou seja, prejulgando Lula. Após o prejulgamento hoje decidiu numa ação do PPS suspender a posse de Lula como ministro da Casa Civil e devolver o processo ao juiz Moro, entendendo que Lula não tem foro privilegiado e dando a senha para seja preso, como queria Moro antes do dia 13/3 para inflamar espetáculo midiático dos coxinhas nas ruas. Foi atrapalhado por três procuradores que, em busca de fama, pediram a prisão de Lula e o deixaram impedido de fazer a prisão. Dias depois a juíza de São Paulo mandou para ele a cabeça de Lula em bandeja de prata. Lula tomou posse como ministro e frustrou de novo Moro.
O juiz cometeu um erro cujo desdobramento foi avenidas cheias de manifestantes hoje ao tentar o sequestro de Lula no dia 4/3 em uma operação midiática ilegal. Os militantes do PT acordaram e programaram os atos de hoje. Nesse meio tempo Moro cometeu o erro de grampear Dilma. O tom aumentou. Hoje já não se protesta mais só contra o golpe contra Dilma, mas em defesa da democracia, bandeira que amplia bem mais o leque de pessoas nas ruas.
Um juiz de primeira instância, sem olhar para o processo e decidindo em 28 segundos suspendeu a nomeação de Lula para ministro. Tinha um vasto acervo no seu perfil do Facebook de críticas ao governo, a Lula e Dilma. O processo caiu por suspeição.
E agora, mesmo com o mundo jurídico reclamando dos desmandos de Moro desrespeitando o estado de direito e do partidarismo de Gilmar anti-Lula, como ficam as decisões do STF? Vão julgar com base nos autos ou vai prevalecer o corporativismo ferido pelas declarações de Lula? Teremos mais julgamentos políticos e personalíssimos? Como fica a imagem do judiciário se condenar Lula em alguma coisa? Vão passar por vingativos.