Acordo entre a Força Sindical e a CGTB e os patrões da FIESP, Fecomércio e FAESP, em São Paulo, teve como base a redução de jornada de trabalho com redução de salários para evitar demissões.
A CUT foi contrária, alegando não começar a discussão a partir da redução de salários, entendendo que há outros mecanismos para evitar o desemprego.
A CONLUTAS partiu para o protesto contra as demissões, com a paralização dos operários da fábrica da GM em São José dos Campos (SP) por uma hora ontem.
O Ministro do Trabalho, Carlos Lupi, disse que um das medidas para evitar o desemprego será a vinculação da concessão de créditos de bancos públicos e desonerações fiscais a empresas a partir de garantias de empregos.
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