Morreu hoje o estilista Clodovil, que fez sucesso entre as mulheres ricas com sua criatividade para a moda e na TV com um programa de futilidades de consumo. Como deputado federal, não disse a que veio, apesar dos 500 mil votos obtidos do eleitorado paulista que votou no exotismo de um candidato sem partido nem proposta. Fez uso do mandato para polemizar no supérfluo, criando factóides que o mantinham a mídia. Como político foi uma prova cabal de que o Congresso deve ter menos representantes. Esse foi o seu legado.
Clodovil foi o ícone da polêmica, na vida, na televisão, e como político(?).
ResponderExcluirMesmo depois de morto, deixou um pepino podre para ser resolvido pela justiça de família, fazenda estadual, fazenda federal, órfãos e sucessões, cível, etc.
Seu testamento contempla que após sua morte seus bens sejam convertidos para uma espécie de ONG, onde sejam abrigados menores carentes.
Não existem parentes absolutamente de lado nenhum, nem de terceiro grau.
Namorados - nenhum aguentou seu genio, e que pudesse ser herdeiro ou administrador de seus bens e colocasse em prática sua vontade.
Clodovil é um dos maiores detentores de ações cíveis indenizatórias, tanto ganhas como perdidas no estado de São Paulo, já tramitadas em julgado.
Em resumo, seu legado continua inútil e polêmico.
Claudio Antun