Bill Gates pode ter muito talento para ganhar dinheiro com programas monopolistas de computador, mas politicamente parece estar muito na retaguarda. Todo o mundo critica a censura à internet e a programas de conversação, como o MSN, em diversos países autocráticos mundo afora. Além disto, a eleição de Obama parecia ter enterrado a política externa de Bush, de boicote ao que chamava de "Eixo do Mal", através de sanções econômicas e bloqueios a viagens.
Oito anos depois de iniciada essa doutrina de Bush que levou boa parte do mundo a rejeitar a hegemonia americana, a Microsoft resolve atender a uma antiga resolução do governo americano e tirou do ar o MSN de Cuba, Coréia do Norte, China, Síria e Irã, entre outros. Talvez porque não queira ter concorrência com o terror que são certos programas lançados a tapa no mercado, para os clientes reclamarem e depois lançarem uma versão mais estável. Isso sem falar no demolidor "blue screen of death".
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