Segundo o Correio Braziliense, a Caixa admitiu 10.191 concursados para substituir funcionários em situação irregular, atendendo a determinação do Ministério Público do Trabalho. Além de criar empregos de melhor qualidade, a substituição elimina os caríssimos contratos de terceirização que, em geral, dão margens a suspeições, pois nos últimos tempos pululam as denúncias de formação de caixa-dois de governos e empresas públicas a partir de contratos superfaturados. Parte da massa do panetone do Arruda vem de contratos na área de informática.
A substituição de empregados precarizados por efetivos vem sendo feita em todo o governo, daí a revolta dos neoliberais com o crescimento da despesa com pessoal. Esquecem de olhar para a redução do lado dos contratos de terceirização. A Caixa é um exemplo a ser seguido pelo Banco do Brasil, onde a terceirização é forte, principalmente na área de tecnologia.
Enquanto isso... no outro banco público, a terceirização não para...
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