Se depender de Lula, o assunto vai receber panos quentes, embora o seu prestígio junto à população o credencie a peitar a direita e entrar em sintonia com os demais países latino-americanos que julgaram e condenaram os torturadores e mandantes das ações contrárias aos direitos humanos, que foram militares e civis. Quem fez as barbaridades hoje está de pijama, fora de postos de comando, e deve responder por seus atos. Quem não deve, não tem nada a temer. Já é hora de pararmos de temer as forças armadas como se fosse um poder paralelo à democracia, e essa não é a visão da nova geração de militares.
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