Dizem que no Brasil o ano só começa depois do carnaval. Alguns vão mais além, falam que só começa depois da semana santa. O fato é que em janeiro e fevereiro há um grande vácuo de decisões, a começar pelo recesso do legislativo, do judiciário, das férias dos principais executivos das empresas públicas e privadas e altos cargos do governo, enfim, é a farra dos substitutos e dos "em exercício", que dificilmente resolvem alguma coisa importante no lugar dos titulares. Além disso, enquanto o Orçamento da União não é liberado para o setor público, nenhum projeto anda, ninguém licita obras, etc.
Já que o ano está começando agora, é bom lembrar de uma extensa pauta que tomará conta da conjuntura,com destaque para:
- Escândalo do Panetone e seus desdobramentos (prisões, cassações, intervenções, pizzas);
- Eleições gerais (presidente, 2 senadores por unidade federativa, deputados federais e estaduais);
- Copa do Mundo ( de 11 de junho a 11 de julho).
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