Um dia vão mandar uma nave pousar na mídia americana com um monte de equipamentos para ver se localizam vida inteligente por lá. Aqui não é muito diferente, mas os americanos exageram. Foi eleita Miss USA 2010 a americana de origem libanesa Rima Fakih, de 24 anos, anteriormente Miss Michigan. Muito bonita, simpática, etc e tal. Desbancou uma porção de louraças peitudas e conquistou o título.
Como seu sobrenome é libanês, arranjaram-lhe um currículo de atrelamento ao grupo islâmico Hezbollah, montaram uma árvore genealógica com vários "mártires" e tudo o que a imbecilidade da direita preconceituosa americana tem direito, e a acusaram de ser financiada por grupos terroristas. Vários meios de comunicação a chamam de "Miss Hezbollah USA". Clique aqui para ver que Rima não tem nada de mulher-bomba, nem de terror.
Cada vez mais me preocupa que esse tipo de gente dirige um país com bombas atômicas capazes de destruir dezenas de vezes o mundo. Nem pararam para saber que a moça é católica. E mais: se fosse ligada ao Hezbollah, estaria vestida da cabeça aos pés, não seminua num maiô ou em roupas de gala sensuais. Acredito que agentes da CIA estivessem infiltrados na platéia do espetáculo promovido pelo milionário Donald Trump, atrás de brasileiros, e ouvido os seus comentários sem saber muito do português : "Olha lá (ALAH) aquela americana (AMERICAN) meio árabe (ARAB). Que beleza (QUIBE) , pena que não sabe rebolar (HEZBOLLAH) . Se fosse no Brasil (BRAZIL -> LULA -> IRAN) ia levar bomba (BOMB) dos jurados". Com as palavras destacadas em maiúscula, montaram a versão para a "inteligência" e a mídia americanas.
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