Enquanto isso o primeiro-ministro Netanyahu fazia discursos inflamados na AIPAC, lobby pró interesses israelenses nos EUA (não é suposição: no site eles dizem que são isso mesmo), recebendo aplausos calorosos. A mesma recepção teve ao discursar numa sessão conjunta do congresso americano, ao fazer um discurso menos radical que o da véspera, aceitando o estado palestino, mas de uma forma que apenas 22% das terras das fronteiras pré-67, mantendo a ocupação das demais terras griladas.
Uma sugestão: já que Obama está mais afinado com o povo de Israel, e Netanyahu tem uma apoio no congresso americano, poderiam trocar seus cargos. Afinal, se olharmos a atitude de Netanyahu de afronta a todo mundo pela cada vez mais indefensável ocupação de terras palestinas, com o apoio dos políticos americanos, fica a impressão que quem manda nos EUA é Israel.
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