No mesmo rumo, a publicação da ESPN dizendo que a Copa e a Olimpíada serão "jogos mortais" vai no mesmo sentido. Parece haver uma orquestração, começando pela própria FIFA, do terrorismo contra a capacidade dos brasileiros realizarem os eventos, para em seguida venderem, no sufoco, serviços de empresas de cartas marcadas dos cartolas. Vão criticar as comunicações, os equipamentos dos estádios, a venda de ingressos, tudo que puderem, para acuar os governos e empurrarem os serviços dos esquemas. Foi assim na África do Sul.
O jogo é pesado, e se as autoridades brasileiras não tiverem a tranquilidade de rechaçar as pressões, teremos eventos eivados de corrupção e superfaturamentos. A mistura de cartolas com lobistas, políticos, empreiteiros e vendedores de serviços é o terreno fértil para a corrupção nos grandes eventos. Os americanos já mostraram que sabem esculachar a cidadania de outros países, invadir casas, dar sumiço em inimigos e ocultar possível cadáver, dirigidos por um Prêmio Nobel da Morte que só quer saber de votos. No Rio fariam verdadeiras carnificinas, afinal, para eles a vida de gente de terceiro mundo não tem a menor importância.
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