Prevaleceu a tese da soberania nacional. Lula, no seu último dia de mandato, concedeu a extradição ao militante italiano Cesare Battisti, acusado de assassinatos em julgamentos irregulares na Itália e condenado à prisão perpétua à revelia. O alvará de soltura deverá sair ainda hoje à noite. Trocando em miúdos, o que o STF disse é que se o presidente tomou a decisão, não cabe a um país estrangeiro meter o bedelho por aqui para revertê-la.
De nada adiantou o ministro Gilmar Mendes, o mesmo que deu "habeas corpus" ao médico taradão de São Paulo que molestou 278 mulheres e fugiu para o exterior, tentar barrar a libertação de Battisti. Chora Berlusconi, por ter perdido a oportunidade de fazer de Battisti um troféu e desviar a atenção dos italianos dos seus escândalos.
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