Prevaleceu a cara-de-pau da filha do corrupto ex-governador de Brasília, Joaquim Roriz, que disse em defesa do seu mandato : "Em 2006 eu era uma cidadã comum, não era deputada, não era funcionária pública e nem tinha parentes no primeiro escalão do governo, portanto não estava submetida ao Código de Ética do Parlamento". Traduzindo: "quando eu cometi o crime que sujou a minha ficha e foi ocultado para que eu me elegesse, eu era apenas uma cidadã comum, e não estou sujeita às leis vigentes no país, que se fossem aplicadas impediriam o registro dessa candidatura. "
É isso mesmo? Basta a gente não entrar na vida pública que pode fazer qualquer falcatrua, e se conseguir esconder bem os crimes, pode ser qualquer coisa, porque tais crimes prescreveriam na hora que se alcançasse um cargo eletivo... Noutro dia um advogado disse que bandido tinha ética, e chocou meio mundo. Nessas horas a gente vê que, pelo menos na autodefesa da bandidagem congressual, isso é válido. Apenas 165 dos 513 deputados foram contra...
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