Em onze estados houve assembléias para decidir a adesão ao movimento. Diversas prefeituras negam-se a pagar o piso alegando falta de recursos. O Ministério da Educação prevê ajuda a quem não pode pagar, desde que 25% dos orçamentos municipais e estaduais já estejam comprometidos com o ensino. Basta os gestores darem prioridade à educação. De preferência, parando de embolsar os recursos públicos, prática extremamente comum que exaure os recursos.
O reajuste do piso foi de 15,85% em relação a 2010. O novo piso vale tanto para a rede pública como privada, para jornada de 40 horas semanais.
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