A notícia econômica mais relevante dos últimos dias é a divulgação do crescimento zero do PIB brasileiro no terceiro semestre. Isso é resultado das medidas adotadas pelo governo, na lógica de frear a inflação com a restrição ao crédito e manutenção de juros altos, contraditórias para uma conjuntura onde os capitais estrangeiros estão chegando aqui praticamente de graça por falta de opções, sobram mercadorias no mundo e nossas "commodities" mantém o superávit da balança comercial.
Nunca foi tão bom o ambiente para acabar com a cultura dos juros altos, aquela que atrai especuladores em busca de grandes ganhos sem nenhum risco e trabalho. E para acabar com a marra dos banqueiros, que ganham em cima de títulos públicos, altos juros e praticamente se sustentam só com as tarifas que exploram os clientes. Nunca houve tanto investimento estrangeiro direto, ou seja, aplicação de capitais na produção, com retorno de longo prazo.
O que o governo está esperando para reduzir drasticamente a SELIC e tirar do Brasil da condição de pagador da maior taxa de juros do mundo, sem necessidade concreta? A baixa da SELIC estimulará a migração de recursos para atividades produtivas, seja na forma de busca de participações acionárias ou de empreendimentos novos. Hora de dar uma grande porrada na inflação, reduzir os encargos com dívidas, alcançar o superávit nominal e acabar com o ciclo especulativo que drena a economia há décadas.
Nunca foi tão bom o ambiente para acabar com a cultura dos juros altos, aquela que atrai especuladores em busca de grandes ganhos sem nenhum risco e trabalho. E para acabar com a marra dos banqueiros, que ganham em cima de títulos públicos, altos juros e praticamente se sustentam só com as tarifas que exploram os clientes. Nunca houve tanto investimento estrangeiro direto, ou seja, aplicação de capitais na produção, com retorno de longo prazo.
O que o governo está esperando para reduzir drasticamente a SELIC e tirar do Brasil da condição de pagador da maior taxa de juros do mundo, sem necessidade concreta? A baixa da SELIC estimulará a migração de recursos para atividades produtivas, seja na forma de busca de participações acionárias ou de empreendimentos novos. Hora de dar uma grande porrada na inflação, reduzir os encargos com dívidas, alcançar o superávit nominal e acabar com o ciclo especulativo que drena a economia há décadas.
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