Há alguns dias o governo iraniano exibiu um avião espião não tripulado (drone) norte-americano que teria invadido seu espaço aéreo, aparentemente intacto. Para os EUA o prejuízo já seria grande pela possibilidade dos iranianos fazerem "engenharia reversa", ou seja, a partir do que se tem, estudar, entender e depois reproduzir, pirateando a tecnologia empregada. É bom lembrar que quando os comandos americanos capturaram Bin Laden um dos helicópteros de alta tecnologia falhou, e imediatamente foi explodido pelos próprios militares para que sua tecnologia não chegasse ao conhecimento dos paquistaneses que o capturariam.
É aquela coisa : o Irã não tem nenhuma obrigação de devolver um artefato militar que poderia estar espionando o seu território com intenções hostis. Até aí, o prejuízo se precifica. A novidade é que os iranianos agora estão dizendo que suas unidades de guerra eletrônica capturaram e pousaram o avião praticamente sem danos "hackeando" o seu sistema de controle. Se isso for realmente possível, logo aviões poderão ser sequestrados a partir dos próprios sistemas de controle invadidos, o que exigirá, de imediato, ações de ampliação de segurança contra invasões de hackers.
Se isso for verdade, será 1 x 1 na guerra eletrônica com os americanos. Há cerca de um ano os sistemas de controle de unidades nucleares iranianas foram infestados por um vírus que praticamente tirou tudo do controle dos proprietários, possivelmente implantado por algum país inimigo, causando um grande atraso no projeto. Se os iranianos conseguiram tomar um avião voando apenas por guerra eletrônica, esse "know-how", por si só será mais preocupante que terem algum armamento nuclear.
Segundo especialistas americanos, os iranianos não teriam engenheiros para decifrar os códigos, e possivelmente passaram as informações do aparelho capturado a russos e chineses. No ano passado, o Irã revelou ter produzido um bombardeiro não tripulado de tecnologia própria. Nos bastidores dessa guerra silenciosa, há relatos de assassinatos de engenheiros iranianos, explosões em instalações estratégicas e outros fatos que darão, no futuro, enredo a filmes de espionagem e ficção.
É aquela coisa : o Irã não tem nenhuma obrigação de devolver um artefato militar que poderia estar espionando o seu território com intenções hostis. Até aí, o prejuízo se precifica. A novidade é que os iranianos agora estão dizendo que suas unidades de guerra eletrônica capturaram e pousaram o avião praticamente sem danos "hackeando" o seu sistema de controle. Se isso for realmente possível, logo aviões poderão ser sequestrados a partir dos próprios sistemas de controle invadidos, o que exigirá, de imediato, ações de ampliação de segurança contra invasões de hackers.
Se isso for verdade, será 1 x 1 na guerra eletrônica com os americanos. Há cerca de um ano os sistemas de controle de unidades nucleares iranianas foram infestados por um vírus que praticamente tirou tudo do controle dos proprietários, possivelmente implantado por algum país inimigo, causando um grande atraso no projeto. Se os iranianos conseguiram tomar um avião voando apenas por guerra eletrônica, esse "know-how", por si só será mais preocupante que terem algum armamento nuclear.
Segundo especialistas americanos, os iranianos não teriam engenheiros para decifrar os códigos, e possivelmente passaram as informações do aparelho capturado a russos e chineses. No ano passado, o Irã revelou ter produzido um bombardeiro não tripulado de tecnologia própria. Nos bastidores dessa guerra silenciosa, há relatos de assassinatos de engenheiros iranianos, explosões em instalações estratégicas e outros fatos que darão, no futuro, enredo a filmes de espionagem e ficção.
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