Bastou o Conselho Nacional de Justiça arregaçar as mangas e divulgar a existência de magistrados que sofrem processos por "malfeitos" (a palavra da moda) diversos, que o STF concede uma liminar (o ministro Marco Aurélio Mello, primo do Collor) tornando o CNJ um ente de papel decorativo, sem poderes. O assunto irá ao plenário em fevereiro, mas a decisão mostra um corporativismo explícito e imoral. Como se já não bastasse o corporativismo do Legislativo, que alisa a cabeça de muita gente ruim, agora vem o da justiça.
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