Hoje mais um engenheiro nuclear do Irã foi morto em condições que lembram os filmes de espionagem da guerra fria. Já é o quarto assassinado, provavelmente por serviços secretos de países interessados em parar o programa nuclear iraniano.
Considerando que Obama se regozijou de ordenar a morte de Osama Bin Laden, e há poucos dias disse que os Estados Unidos usariam novos recursos para defender seus interesses, e não apenas as tropas. O regicídio (matar os líderes inimigos) e o assassinato de técnicos de programas estratégicos, (nuclear, armamentos, espacial, informática) são coisas que na ética dos estados assassinos são plenamente "justificáveis".
Até hoje tenho a pulga atrás da orelha com o acionamento "acidental" do motor do foguete brasileiro na base de Alcântara, matando os mais experientes engenheiros aeroespaciais que dispúnhamos, atrasando o nosso programa espacial em muitos anos. O projeto do lançador de satélites, em uma base na linha do Equador, ideal para lançamentos espaciais, poderia significar tanto a possibilidade de concorrermos no lucrativo mercado de satélites, como desenvolver o "know-how" para mísseis intercontinentais.
O VLS estava sendo desenvolvido em parceria com a Ucrânia, com transferência de tecnologia, contrariando interesses americanos e israelenses, estes suspeitando que o governo Lula passasse tecnologia aos seus inimigos mais próximos. Documentos vazados pelo Wikileaks mostraram que os norte-americanos estava descontentes com o programa espacial brasileiro. Quando dinheiro e poder estão em jogo, tudo é validado pelas potências. É por essas e outras que "acidentes", "doenças" e mortes suspeitas devem ser investigados a fundo, porque as armações ficarão ilimitadas. Falando nisso, já descobriram quem jogou o tal coquetel Molotov no consulado americano no Rio no ano passado?
Considerando que Obama se regozijou de ordenar a morte de Osama Bin Laden, e há poucos dias disse que os Estados Unidos usariam novos recursos para defender seus interesses, e não apenas as tropas. O regicídio (matar os líderes inimigos) e o assassinato de técnicos de programas estratégicos, (nuclear, armamentos, espacial, informática) são coisas que na ética dos estados assassinos são plenamente "justificáveis".
Até hoje tenho a pulga atrás da orelha com o acionamento "acidental" do motor do foguete brasileiro na base de Alcântara, matando os mais experientes engenheiros aeroespaciais que dispúnhamos, atrasando o nosso programa espacial em muitos anos. O projeto do lançador de satélites, em uma base na linha do Equador, ideal para lançamentos espaciais, poderia significar tanto a possibilidade de concorrermos no lucrativo mercado de satélites, como desenvolver o "know-how" para mísseis intercontinentais.
O VLS estava sendo desenvolvido em parceria com a Ucrânia, com transferência de tecnologia, contrariando interesses americanos e israelenses, estes suspeitando que o governo Lula passasse tecnologia aos seus inimigos mais próximos. Documentos vazados pelo Wikileaks mostraram que os norte-americanos estava descontentes com o programa espacial brasileiro. Quando dinheiro e poder estão em jogo, tudo é validado pelas potências. É por essas e outras que "acidentes", "doenças" e mortes suspeitas devem ser investigados a fundo, porque as armações ficarão ilimitadas. Falando nisso, já descobriram quem jogou o tal coquetel Molotov no consulado americano no Rio no ano passado?
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