Não sei de onde certa mídia associa uma mudança meia-boca na diretoria do BB como a de hoje ao "fortalecimento do PT". Uma diretoria estava vaga, 4 diretores se aposentaram (tipo Tropa de Elite - "pede prá sair") e no mais houve remanejamentos em 13 diretorias. Até um conhecido todo-poderoso no governo FHC virou diretor. É muita vontade da mídia de esculachar o governo quando o "mercado" (especuladores, rentistas e banqueiros) disputa o BB para o seu lado.
Alega o banco que precisava de oxigenação e que o rodízio é bom para a multidisciplinaridade da sua direção. Faz sentido, mas tem algo mais que não estamos enxergando nisso. Fala-se no fortalecimento do presidente Bendine, mas desde dezembro há boatos sobre sua possível substituição na mudança ministerial que acontecerá em fevereiro. O fato é que não houve grandes novidades e as 13 vagas foram preenchidas por homens, mantendo a tradição de Clube do Bolinha na direção do BB.
Depois do que aconteceu na Petrobrás, onde uma mulher assumiu a presidência nesta semana, não me surpreenderia se tivermos em breve uma presidente no BB. Maria Fernanda, ex-presidente da CEF, seria uma possibilidade, mas a dose seria cavalar para o "mercado", já que dirigiu a Caixa em sintonia com os programas do governo e hoje trabalha na versão do Minha Casa, Minha Vida que o governo brasileiro está construindo em parceria internacional para aplicação na Venezuela. O BB precisa sair de vez das garras do "mercado" e atuar como ferramenta governamental para a quebra do cartel de altos juros dos bancos com financiamento mais barato e voltar a ter função social.
Aqui vão os nomes do troca-troca (fonte: Valor Econômico 28/01/12)
"...Houve alteração nas diretorias de micro e pequenas empresas (assumindo Adilson do Nascimento Anísio), reestruturação de ativos (Adriano Meira Ricci), comercial (Antonio Maurício Maurano), gestão de pessoas (Carlos Alberto de Araújo Netto), agronegócios (Clênio Sevério Teribele), marketing e comunicação (Hayton Jurema da Rocha), gestão de riscos (Ives Cezar Fulber), finanças (José Maurício Pereira Coelho), crédito (Márcio Hamilton Ferreira), mercado de capitais (Osvaldo Cervi), controladoria (Sandro Kohler Marcondes) e distribuição São Paulo (Walter Malieni Junior), além da unidade private banking (Rogério Fernando Lot)."
Alega o banco que precisava de oxigenação e que o rodízio é bom para a multidisciplinaridade da sua direção. Faz sentido, mas tem algo mais que não estamos enxergando nisso. Fala-se no fortalecimento do presidente Bendine, mas desde dezembro há boatos sobre sua possível substituição na mudança ministerial que acontecerá em fevereiro. O fato é que não houve grandes novidades e as 13 vagas foram preenchidas por homens, mantendo a tradição de Clube do Bolinha na direção do BB.
Depois do que aconteceu na Petrobrás, onde uma mulher assumiu a presidência nesta semana, não me surpreenderia se tivermos em breve uma presidente no BB. Maria Fernanda, ex-presidente da CEF, seria uma possibilidade, mas a dose seria cavalar para o "mercado", já que dirigiu a Caixa em sintonia com os programas do governo e hoje trabalha na versão do Minha Casa, Minha Vida que o governo brasileiro está construindo em parceria internacional para aplicação na Venezuela. O BB precisa sair de vez das garras do "mercado" e atuar como ferramenta governamental para a quebra do cartel de altos juros dos bancos com financiamento mais barato e voltar a ter função social.
Aqui vão os nomes do troca-troca (fonte: Valor Econômico 28/01/12)
"...Houve alteração nas diretorias de micro e pequenas empresas (assumindo Adilson do Nascimento Anísio), reestruturação de ativos (Adriano Meira Ricci), comercial (Antonio Maurício Maurano), gestão de pessoas (Carlos Alberto de Araújo Netto), agronegócios (Clênio Sevério Teribele), marketing e comunicação (Hayton Jurema da Rocha), gestão de riscos (Ives Cezar Fulber), finanças (José Maurício Pereira Coelho), crédito (Márcio Hamilton Ferreira), mercado de capitais (Osvaldo Cervi), controladoria (Sandro Kohler Marcondes) e distribuição São Paulo (Walter Malieni Junior), além da unidade private banking (Rogério Fernando Lot)."
O BB deveria aproveitar e mudar a postura com relação ao DESCUMPRIMENTO do ARTIGO 224 da CLT, que determina a JORNADA DE TRABALHO DE 06 (SEIS) HORAS para cargos técnicos, sem nenhum poder de mando ou gestão.
ResponderExcluirO Banco fere a legislação trabalhista brasileira!
Os Tribunais Regionais do Trabalho de todo o país estão abarrotados de ações pedindo a sétima e oitava horas extras (está na LEI e muitos já receberam!).
ExcluirA posição em Brasília é a seguinte: http://www.bancariosdf.com.br/site/index.php?option=com_content&view=article&id=9008:luta-pelo-cumprimento-da-jornada-de-seis-horas-no-bb-nada-de-novo-front&catid=13:banco-do-brasil&Itemid=22
No Mato Grosso: http://www.trt24.jus.br/www_trtms/pages/noticiadetalhes.jsf?idNoticia=1311&idPagina=NoticiaDetalhes
ExcluirEm MG: http://www.sindbancarios.org.br/site2011/component/content/article/2219-sindicato-ganha-acao-de-7o-e-8o-horas-e-funcionaria-retorna-a-jornada-de-6-horas
ExcluirBRASÍLIA URGENTE: http://www.bancariosdf.com.br/site/index.php?option=com_content&view=article&id=9028:luta-pelo-cumprimento-das-6-horas-no-bb-trt-publica-decisao-favoravel-para-assistentes-de-agencias-&catid=13:banco-do-brasil&Itemid=22
ExcluirSenhores novos Diretores e também leitores deste Blog, vejamos o que diz o artigo 224 na nossa CLT:
ResponderExcluir"A duração normal do trabalho dos empregados em bancos, casas bancárias e Caixa Econômica Federal será de 6 (seis) horas continuas nos dias úteis, com exceção dos sábados, perfazendo um total de 30 (trinta) horas de trabalho por semana." (Redação dada pela Lei nº 7.430, de 17.12.1985)
A adequação à legislação trabalhista brasileira é uma NECESSIDADE!
Até aos sábados eles estão ligando para as gerências para pressionarem que os bancários trabalhem pra cumprir metas goela abaixo.
ExcluirAcredito que a nomeação de uma PRESIDENTA para o BB séria ótimo para oxigenar a organização.
ResponderExcluirApoiado.
ExcluirDe acordo com o que tem saído na mídia, o Presidente vai ser trocado neste primeiro trimestre...
ResponderExcluirCADÊ A JORNADA DE SEIS HORAS?
ResponderExcluirPossíveis propostas: http://blogdosbancarios.wordpress.com/2011/10/20/jornada-legal-6-horas-a-bola-da-vez/
ExcluirUm certo Diretor prometeu a solução para o "problema" ainda no ano passado...
ExcluirSEIS POR MEIA DÚZIA... REFLETE MUITO BEM A SITUAÇÃO...
ResponderExcluirE a jornada de seis horas para os cargos técnicos, Sr. Presidente?
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