A gente tenta achar que tem "bons" e "maus" no judiciário, mas os fatos rapidamente demolem essa visão. Num dia a juíza Eliana Calmon, do Conselho Nacional de Justiça, compra uma briga contra juízes e associações que não querem deixar investigar os "bandidos de toga". Noutro, o COAF aponta movimentações atípicas de recursos em tribunais. Aí vem uma instância judicial qualquer e julga algo de forma progressista. Em seguida vem outra e revoga.
A mais nova paulada na credibilidade foi o "Auxílio refeição" aos juízes federais e trabalhistas, ordenada pelo Conselho Nacional de Justiça, que será estendido por cascata a juízes estaduais, etc. Isso depois do Auxílio Moradia e da proposta de ajustar os vencimentos em 56%, barrada até aqui por Dilma, que teve, entretanto, que alocar no orçamento R$ 85 milhões para aplacar a fome dos magistrados. Se fossem bem pagos e produzissem, ninguém falaria muito, mas fica patente a impressão de serviço caro e ineficiente. E de uma casta que se privilegia por ser um poder independente.
A mais nova paulada na credibilidade foi o "Auxílio refeição" aos juízes federais e trabalhistas, ordenada pelo Conselho Nacional de Justiça, que será estendido por cascata a juízes estaduais, etc. Isso depois do Auxílio Moradia e da proposta de ajustar os vencimentos em 56%, barrada até aqui por Dilma, que teve, entretanto, que alocar no orçamento R$ 85 milhões para aplacar a fome dos magistrados. Se fossem bem pagos e produzissem, ninguém falaria muito, mas fica patente a impressão de serviço caro e ineficiente. E de uma casta que se privilegia por ser um poder independente.
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