O presidente da CUT, Artur Henrique , denuncia projeto de senadores que pretende criar um regime trabalhista discricionário específico para a Copa do Mundo de 2014, com a proibição do direito de greve de trabalhadores da construção, de segurança, de comunicações e outras que passam a ser consideradas estratégicas.
Além desse atentado à organização dos trabalhadores, a FIFA pretende passar ao governo (ou seja, aos cidadãos brasileiros) a conta por qualquer eventual problema que aconteça aos jogos (atos terroristas, acidentes, etc). Do site da CUT extraímos o texto abaixo com o que se pretende:
"...A Fifa quer que o governo federal se responsabilize por todo e qualquer dano, mesmo os causados por possíveis atos de terrorismo e desastres naturais. Já o governo aceita responder apenas por atos de ação ou omissão praticados por agentes públicos a serviço...."
Além desse atentado à organização dos trabalhadores, a FIFA pretende passar ao governo (ou seja, aos cidadãos brasileiros) a conta por qualquer eventual problema que aconteça aos jogos (atos terroristas, acidentes, etc). Do site da CUT extraímos o texto abaixo com o que se pretende:
"...A Fifa quer que o governo federal se responsabilize por todo e qualquer dano, mesmo os causados por possíveis atos de terrorismo e desastres naturais. Já o governo aceita responder apenas por atos de ação ou omissão praticados por agentes públicos a serviço...."
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