Quando viajei para Curitiba anteontem fiquei preocupado por não levar nenhum casaco, pois sempre peguei frio por aqui. Chegando à cidade, os termômetros da rua marcavam 37graus, contra 36 do Rio. A surpresa não ficou só nisso: em praticamente todos os lugares que estive, inclusive o Aeroporto Afonso Pena, que não está muito cheio de pessoas, os sistemas de ar condicionado não conseguiam fazer as temperaturas ambientes baixarem até o nível de conforto. Ônibus, hotel, restaurante, tudo quente.
Acho que os projetos e sistemas existentes terão que obedecer a novos parâmetros de cálculo. As condições ambientais estão mudando, e não dá mais para calcular a carga térmica com base em dados tradicionalmente disponibilizados. Pode ser que essas temperaturas altas sejam até uma coisa sazonal ou excepcional, mas não é aceitável ficar suando num lugar onde teoricamente tem condicionamento de ar.
Acho que os projetos e sistemas existentes terão que obedecer a novos parâmetros de cálculo. As condições ambientais estão mudando, e não dá mais para calcular a carga térmica com base em dados tradicionalmente disponibilizados. Pode ser que essas temperaturas altas sejam até uma coisa sazonal ou excepcional, mas não é aceitável ficar suando num lugar onde teoricamente tem condicionamento de ar.
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