Antigamente, quando havia concursos de fantasias de carnaval, concorrentes como Clóvis Bornay e Evandro de Castro Lima mostravam suas criações na condição de "hors concours", que quer dizer fora da competição, excelentes, etc. Não queriam ver a sua arte comparada a de nenhum outro competidor, por isso apenas mostram sem qualquer interesse.
No desfile das escolas acontece algo similar. A Beija-Flor é quase uma "hors concours", porque toda a mídia e os "analistas" de carnaval enchem a bola dela, praticamente sem olhar para os demais que desfilam. Mais ou menos como no futebol carioca é o Flamengo, único time de primeira divisão, campeão do mundo, etc. A gente sabe que ele vai ser campeão, mas, assim como a Beija Flor, às vezes tem que dar chance aos outros para não tirar o interesse da competição.
Tanto a Beija-Flor quanto o Flamengo deveriam deixar de concorrer, apresentando-se apenas para enfeitar as competições com a sua arte. Seria mais justo com os demais.
No desfile das escolas acontece algo similar. A Beija-Flor é quase uma "hors concours", porque toda a mídia e os "analistas" de carnaval enchem a bola dela, praticamente sem olhar para os demais que desfilam. Mais ou menos como no futebol carioca é o Flamengo, único time de primeira divisão, campeão do mundo, etc. A gente sabe que ele vai ser campeão, mas, assim como a Beija Flor, às vezes tem que dar chance aos outros para não tirar o interesse da competição.
Tanto a Beija-Flor quanto o Flamengo deveriam deixar de concorrer, apresentando-se apenas para enfeitar as competições com a sua arte. Seria mais justo com os demais.
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