Para quem dispõe de parte do trabalho explorado das pessoas para seu enriquecimento, construir em área ambiental vai na mesma ética. Para alguns ricos, o que é a natureza, senão algo a apropriar? E o que são áreas públicas, senão algo a ser usado pelos que estão acima da lei e do estado? Essa falta de pudor foi exposta pela edição do Bloomberg, que é lida por pessoas do meio financeiro em todo o mundo, na matéria "Ricos brasileiros mostram não ter vergonha de construir casas em áreas de preservação".
Entre os que estão com problemas na justiça estão um dos donos da Localiza, um diretor da Camargo Corrêa e.... a família Marinho, da Globo! Aquele papo de Globo Ecologia, de Cidades e Soluções, de projetos sustentáveis com lixo, nada resiste à realidade do desrespeito à legislação ambiental numa das mais belas paisagens do litoral do Rio de Janeiro. Pior: num Patrimônio da Humanidade, que é a cidade de Paraty. Traduzindo o que diz a matéria no trecho sobre os poderosos globais, que você não verá em nenhum meio das organizações Globo:
..."Casa modernista
É o caso da família de mídia Marinho. Os Marinhos quebraram leis ambientais através da construção de uma mansão de 1.300 metros quadrados, ao largo da praia de Santa Rita praia, perto de Paraty, diz Graziela Moraes Barros, uma inspetora do ICMBio.
Sem autorização, a família em 2008 construiu uma casa modernista entre dois grandes blocos de concreto, com cobertas independentes de vidro, diz Barros. A casa Marinho ganhou vários prêmios de arquitetura, incluindo o 2010 Wallpaper Design Award.
Os Marinho adicionaram uma piscina na praia pública e abriram uma clareira em floresta protegida para abrir espaço para um heliporto, diz Barros, que participou de uma vistoria da propriedade como parte do processo da promotoria federal contra a construção no terreno.
"Esta casa dá exemplos de alguns dos crimes ambientais mais graves que vemos na região", diz Barros. "Muitas pessoas dizem que os Marinho mandam no Brasil. A casa de praia mostra que a família certamente pensa que eles estão acima da lei. "
Guardas armados
Dois seguranças armados com pistolas patrulham a área, espantando qualquer um que tenta usar a praia pública, diz ela. Um juiz federal em novembro de 2010 ordenou que a família demolisse a casa e todas as outras edificações da área. Os Marinho apelaram da decisão no início de março."...
Entre os que estão com problemas na justiça estão um dos donos da Localiza, um diretor da Camargo Corrêa e.... a família Marinho, da Globo! Aquele papo de Globo Ecologia, de Cidades e Soluções, de projetos sustentáveis com lixo, nada resiste à realidade do desrespeito à legislação ambiental numa das mais belas paisagens do litoral do Rio de Janeiro. Pior: num Patrimônio da Humanidade, que é a cidade de Paraty. Traduzindo o que diz a matéria no trecho sobre os poderosos globais, que você não verá em nenhum meio das organizações Globo:
..."Casa modernista
É o caso da família de mídia Marinho. Os Marinhos quebraram leis ambientais através da construção de uma mansão de 1.300 metros quadrados, ao largo da praia de Santa Rita praia, perto de Paraty, diz Graziela Moraes Barros, uma inspetora do ICMBio.
Sem autorização, a família em 2008 construiu uma casa modernista entre dois grandes blocos de concreto, com cobertas independentes de vidro, diz Barros. A casa Marinho ganhou vários prêmios de arquitetura, incluindo o 2010 Wallpaper Design Award.
Os Marinho adicionaram uma piscina na praia pública e abriram uma clareira em floresta protegida para abrir espaço para um heliporto, diz Barros, que participou de uma vistoria da propriedade como parte do processo da promotoria federal contra a construção no terreno.
"Esta casa dá exemplos de alguns dos crimes ambientais mais graves que vemos na região", diz Barros. "Muitas pessoas dizem que os Marinho mandam no Brasil. A casa de praia mostra que a família certamente pensa que eles estão acima da lei. "
Guardas armados
Dois seguranças armados com pistolas patrulham a área, espantando qualquer um que tenta usar a praia pública, diz ela. Um juiz federal em novembro de 2010 ordenou que a família demolisse a casa e todas as outras edificações da área. Os Marinho apelaram da decisão no início de março."...
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