Se depender do governo, novos tempos virão em termos de juros. Contrariando a lenga-lenga dos bancos e dos seus miquinhos amestrados da mídia, Dilma não esperará passar as eleições para cortar mais fundo os juros, e hoje deverá baixar a medida provisória que alterará os juros da poupança. A idéia para os novos poupadores é que o rendimento seja todo variável, na base de TR mais 70% da SELIC. Vai cortar o barato dos especuladores que correriam para a poupança e ficar livres de uma queda maior de rendas.
Hoje saiu um resultado do Banco do Brasil 15% menor que o do ano passado. Mesmo assim, uma boçalidade de lucros. Ruim para os acionistas, péssimo para os funcionários que, em vez de obter nas campanhas salariais a imensa perda que tiveram desde o congelamento dos anos FHC, viciou-se em Participações nos Lucros, que foram boas enquanto duraram. Um dia elas iriam ser reduzidas, e agora a categoria terá que correr atrás de reajustes salariais num ambiente onde os banqueiros chorarão miséria e chantagearão o governo para ter mais ganhos em troca de não sairem fechando agências e desempregando gente.
As ações dos bancos continuam a cair. Tomara que estejamos vivendo a verdadeira revolução para acabar com a hegemonia do setor financeiro improdutivo na economia. Foram mais de 50 anos ganhando sempre, qualquer que fosse o governo. Se tudo der certo, teremos uma explosão de crescimento na economia, com a continução do aumento da massa salarial, maior consumo pela recuperação de créditos com juros menores e por menos pagamento de juros de prestações, aumentando a produção, emprego, etc.
Em meio a tudo isso, enquanto as pessoas não comemoram a possível derrota dos banqueiros, o jornal O Globo resiste às medidas e sai com uma manchete, digamos, safada e comprometida com os bancos, na sua capa de hoje: "DEPOIS DE PRESSÃO DE DILMA, AÇÕES DE BANCOS DESPENCAM". Que horror, dona Dilma! Pressionou os bancos para as ações caírem! Isso é resquício dos tempos de esquerda radical, anticapitalista! Tadinhos dos banqueiros, que ganharão menos depois de tanto tempo ganhando sempre. Só falta a Globo defender direitos adquiridos para eles e os especuladores que nos sugam o dinheiro.
Hoje saiu um resultado do Banco do Brasil 15% menor que o do ano passado. Mesmo assim, uma boçalidade de lucros. Ruim para os acionistas, péssimo para os funcionários que, em vez de obter nas campanhas salariais a imensa perda que tiveram desde o congelamento dos anos FHC, viciou-se em Participações nos Lucros, que foram boas enquanto duraram. Um dia elas iriam ser reduzidas, e agora a categoria terá que correr atrás de reajustes salariais num ambiente onde os banqueiros chorarão miséria e chantagearão o governo para ter mais ganhos em troca de não sairem fechando agências e desempregando gente.
As ações dos bancos continuam a cair. Tomara que estejamos vivendo a verdadeira revolução para acabar com a hegemonia do setor financeiro improdutivo na economia. Foram mais de 50 anos ganhando sempre, qualquer que fosse o governo. Se tudo der certo, teremos uma explosão de crescimento na economia, com a continução do aumento da massa salarial, maior consumo pela recuperação de créditos com juros menores e por menos pagamento de juros de prestações, aumentando a produção, emprego, etc.
Em meio a tudo isso, enquanto as pessoas não comemoram a possível derrota dos banqueiros, o jornal O Globo resiste às medidas e sai com uma manchete, digamos, safada e comprometida com os bancos, na sua capa de hoje: "DEPOIS DE PRESSÃO DE DILMA, AÇÕES DE BANCOS DESPENCAM". Que horror, dona Dilma! Pressionou os bancos para as ações caírem! Isso é resquício dos tempos de esquerda radical, anticapitalista! Tadinhos dos banqueiros, que ganharão menos depois de tanto tempo ganhando sempre. Só falta a Globo defender direitos adquiridos para eles e os especuladores que nos sugam o dinheiro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário