Há uma semana o público esportivo que acompanha as lutas do UFC e assiste a TV Globo ficou revoltado com a transmissão da luta entre o brasileiro Cigano e o norte-americano Mir em videotape como se fosse ao vivo. A expectativa pela luta era grande, pois estava em jogo o título de pesos-pesados da categoria, que acabou sendo mantido por Cigano com a sua vitória. Simplesmente a Globo não interrompeu o filme que estava passando para entrar com o sinal ao vivo da luta, enquanto outros canais a transmitiam. Terminado o filme, entraram com o VT anunciando que era ao vivo! Merecia a galera do UFC ir lá e chamar para o tatame os caras que fizeram essa besteira.
Agora foi a vez da revista Época, do mesmo grupo, fazer das suas numa matéria sobre o ex-diretor do DNIT, Luiz Antônio Pagot. Simplesmente omitiram tudo que o entrevistado falou à revista Isto É sobre José Serra, Paulo Preto (aquele do escândalo do Rouboanel, lembram), Kassab e Alckmin. Aqui vão coisas que foram omitidas por parcialidade da revista:
"... me neguei a assinar um aditivo do Rodoanel (...) era empreitada global, não pode fazer aditivo.(...) Quando a obra chegou ao final, a Dersa veio me cobrar mais dinheiro (...) o Paulo Preto apresentou a fatura de R$ 260 milhões. Não aceitei.(...)O Paulo Preto (diretor da Dersa) me ligava toda hora. (...) todos os empreiteiros do Brasil sabiam que essa obra (o Rodoanel) financiava a campanha do Serra (...)Veio um procurador de empreiteira me avisar. "Você tem que se previnir. Tem 8% entrando lá!" Esse 8% era caixa 2. Era 60% para o Serra, 20% para o Kassab e 20% para o Alckmin."
Com a VEJA em descrédito para repetir o manjado esquema onde ela forja a denúncia, a grande mídia propaga e a oposição ataca, agora a Globo começa a ter um papel mais central, e a sua revista Época deve assumir esse papel de vanguarda do jornalismo partidário de direita.
Agora foi a vez da revista Época, do mesmo grupo, fazer das suas numa matéria sobre o ex-diretor do DNIT, Luiz Antônio Pagot. Simplesmente omitiram tudo que o entrevistado falou à revista Isto É sobre José Serra, Paulo Preto (aquele do escândalo do Rouboanel, lembram), Kassab e Alckmin. Aqui vão coisas que foram omitidas por parcialidade da revista:
"... me neguei a assinar um aditivo do Rodoanel (...) era empreitada global, não pode fazer aditivo.(...) Quando a obra chegou ao final, a Dersa veio me cobrar mais dinheiro (...) o Paulo Preto apresentou a fatura de R$ 260 milhões. Não aceitei.(...)O Paulo Preto (diretor da Dersa) me ligava toda hora. (...) todos os empreiteiros do Brasil sabiam que essa obra (o Rodoanel) financiava a campanha do Serra (...)Veio um procurador de empreiteira me avisar. "Você tem que se previnir. Tem 8% entrando lá!" Esse 8% era caixa 2. Era 60% para o Serra, 20% para o Kassab e 20% para o Alckmin."
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