Numa entrevista ao programa do Ratinho, no SBT, perguntado sobre uma possível futura candidatura, Lula disse que se Dilma não quiser se reeleger, ele topa ser candidato, para evitar que um tucano volte a governar o país. Foi o bastante para que a fúria da direita caísse sobre ele. Nunca na história deste país a mídia bateu tanto em um ex-presidente. Nem no Collor. Agora acusam Lula de despótico, autoritário, porque não quer a alternância do poder, e subsidiariamente o acusam de fazer propaganda ilegal do candidato Fernando Haddad.
Incrível essa demonstração de ódio, preconceito e rancor contra uma pessoa que fez um governo de grande impacto social e tirou o Brasil da crise mundial. Foi assim no episódio do Gilmar Mendes, onde se tentou caracterizar Lula como chantagista e o ministro do Supremo, mesmo envolvido com Cachoeira e Demóstenes, em vítima.
Ao dizer que não quer mais ver tucanos no governo, Lula vai ao encontro do sentimento da grande maioria dos brasileiros que o reelegeram, elegeram Dilma e a ela deram a maior aprovação de um presidente. Lula não vai medir esforços para eleger Haddad e criar um flanco anti-tucano em São Paulo, e isso desagrada aos esquemas que há 20 anos fazem do estado e da capital um negócio privado.
Incrível essa demonstração de ódio, preconceito e rancor contra uma pessoa que fez um governo de grande impacto social e tirou o Brasil da crise mundial. Foi assim no episódio do Gilmar Mendes, onde se tentou caracterizar Lula como chantagista e o ministro do Supremo, mesmo envolvido com Cachoeira e Demóstenes, em vítima.
Ao dizer que não quer mais ver tucanos no governo, Lula vai ao encontro do sentimento da grande maioria dos brasileiros que o reelegeram, elegeram Dilma e a ela deram a maior aprovação de um presidente. Lula não vai medir esforços para eleger Haddad e criar um flanco anti-tucano em São Paulo, e isso desagrada aos esquemas que há 20 anos fazem do estado e da capital um negócio privado.
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