A distância de 239 km apontada em rota no Google Earth para o trecho Natal - Campina Grande parece mais vantajosa que os 285 km da rota Natal / Bayeux (PB) / Campina Grande, mas é aquela estória da "melhor distância entre dois pontos", pelas vantagens oferecidas pelas estradas no caminho mais longo. Pelo Google, o caminho aponta para estradas estaduais, de categoria inferior à alternativa mais longa, com mais curvas, pistas em mão-dupla, etc.
Indo pela alternativa mais longa a primeira vantagem é a velocidade permitida na maioria do trajeto, de 100 km/h. A segunda é a qualidade da estrada. De Natal a Canguaretama, ainda no Rio Grande do Norte (98 km), o pavimento é bom, mas a sinalização é precária. Outra é a total duplicação das estradas até Campina Grande.
Vindo de Natal, até passar de Parnamirim, na região metropolitana de Natal, o cuidado com a velocidade permitida (60 km/h) deve ser redobrado, pois há vários sinais de trânsito que cortam a BR-101 com radares e sensores de avanço. São 28 km de velocidade baixa, podendo haver retenções desde Natal. Nas placas, buscar indicações de João Pessoa ou Recife.
Daí em diante a velocidade permitida varia até Canguaretama (70km de Parnamirim), com predomínio de 80 km/h, e a sinalização, para quem viaja à noite, tem faixas mal pintadas, poucas tartarugas e guard-rails e muro central sem material refletivo. As curvas fechadas também não têm alertas adequados. O piso asfáltico também tem irregularidades, e até buracos.
Muito cuidado deve ser tomado, especialmente à noite, com os insanos quebra-molas existentes em Goianinha e Canguaretama, que ficam camuflados pelo asfalto, têm pouca sinalização e pegam de surpresa quem passa, podendo causar acidentes. Existe fiscalização eletrônica, e pela péssima qualidade dos quebra-molas e de suas sinalizações é possível que tenham sido colocados por moradores ou prefeituras locais. São muito altos e podem danificar veículos mesmo andando devagar.
Depois de Canguaretama até Bayeux, na Paraíba, é outra coisa. Um grande trecho foi feito pelo Batalhão de Engenharia e Construção do Exército, com pista pavimentada em concreto, boa sinalização e velocidade máxima de 100 km/h na grande maioria do trecho de 73 km. Cuidado com abastecimento, pois há poucos postos na região.
Chegando a Bayeux, na região metropolitana de João Pessoa, é recomendável muita atenção para acessar a estrada para Campina Grande, senão seguirá em direção a João Pessoa e Recife. É necessário virar à direita e pegar a BR-230, uma estrada duplicada excepcionalmente retificada e bem sinalizada, onde se andará 114 km.
Na volta há uma pequena armadilha para converter da BR-230 para a BR-101 em Bayex. O km zero da BR-230 é no Porto de Cabedelo, que dista cerca de 30km da BR-101. Não encontramos placa indicativa de saída para Natal, apenas para Recife, e creio que essa saída deve ser pega para a seguir fazer o retorno. Quem errar pode andar alguns quilômetros pela 230, fazer o retorno e seguir as placas. Tivemos esse problema, e na volta do retorno encontramos boa sinalização de saída para Natal.
Os 285 km podem ser feitos com tranquilidade em 4h de viagem, inclusive com uma parada em posto de abastecimento, conveniência, etc. O celular pega próximo às cidades e nos trechos em regiões metropolitanas.
Indo pela alternativa mais longa a primeira vantagem é a velocidade permitida na maioria do trajeto, de 100 km/h. A segunda é a qualidade da estrada. De Natal a Canguaretama, ainda no Rio Grande do Norte (98 km), o pavimento é bom, mas a sinalização é precária. Outra é a total duplicação das estradas até Campina Grande.
Vindo de Natal, até passar de Parnamirim, na região metropolitana de Natal, o cuidado com a velocidade permitida (60 km/h) deve ser redobrado, pois há vários sinais de trânsito que cortam a BR-101 com radares e sensores de avanço. São 28 km de velocidade baixa, podendo haver retenções desde Natal. Nas placas, buscar indicações de João Pessoa ou Recife.
Daí em diante a velocidade permitida varia até Canguaretama (70km de Parnamirim), com predomínio de 80 km/h, e a sinalização, para quem viaja à noite, tem faixas mal pintadas, poucas tartarugas e guard-rails e muro central sem material refletivo. As curvas fechadas também não têm alertas adequados. O piso asfáltico também tem irregularidades, e até buracos.
Muito cuidado deve ser tomado, especialmente à noite, com os insanos quebra-molas existentes em Goianinha e Canguaretama, que ficam camuflados pelo asfalto, têm pouca sinalização e pegam de surpresa quem passa, podendo causar acidentes. Existe fiscalização eletrônica, e pela péssima qualidade dos quebra-molas e de suas sinalizações é possível que tenham sido colocados por moradores ou prefeituras locais. São muito altos e podem danificar veículos mesmo andando devagar.
Depois de Canguaretama até Bayeux, na Paraíba, é outra coisa. Um grande trecho foi feito pelo Batalhão de Engenharia e Construção do Exército, com pista pavimentada em concreto, boa sinalização e velocidade máxima de 100 km/h na grande maioria do trecho de 73 km. Cuidado com abastecimento, pois há poucos postos na região.
Chegando a Bayeux, na região metropolitana de João Pessoa, é recomendável muita atenção para acessar a estrada para Campina Grande, senão seguirá em direção a João Pessoa e Recife. É necessário virar à direita e pegar a BR-230, uma estrada duplicada excepcionalmente retificada e bem sinalizada, onde se andará 114 km.
Na volta há uma pequena armadilha para converter da BR-230 para a BR-101 em Bayex. O km zero da BR-230 é no Porto de Cabedelo, que dista cerca de 30km da BR-101. Não encontramos placa indicativa de saída para Natal, apenas para Recife, e creio que essa saída deve ser pega para a seguir fazer o retorno. Quem errar pode andar alguns quilômetros pela 230, fazer o retorno e seguir as placas. Tivemos esse problema, e na volta do retorno encontramos boa sinalização de saída para Natal.
Os 285 km podem ser feitos com tranquilidade em 4h de viagem, inclusive com uma parada em posto de abastecimento, conveniência, etc. O celular pega próximo às cidades e nos trechos em regiões metropolitanas.
Muito útil: percurso bem detalhado, informações muito claras e pertinentes.
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