Pode até parecer oportuno, pois faz 20 anos que aconteceu o impeachment do ex-presidente a atual senador por Alagoas, Fernando Collor de Mello, a Globo dar um destaque no Fantástico para a ex-mulher dele dizer cobras e lagartos. Certamente não dará nenhum espaço à defesa a Collor, e ficará o escândalo. A opinião pública dará razão a Rosane e à Globo, desqualificando Collor, que já é um morto-vivo na política desde o impeachment.
Por que a Globo, que sempre joga panos quentes quando se trata de revisão do passado, reaviva o caso Collor? Ele já cumpriu os 8 anos sem mandato, e não foi condenado em mais nada, mesmo com a misteriosa morte de PC Farias. Quem defende a anistia para bandidos do regime militar não deveria ter a mesma postura com alguém que ajudou a eleger em 1989?
A resposta pode estar nos discursos que Collor vem fazendo no Senado pedindo que a CPI do Cachoeira convoque o jornalista Policarpo Júnior e o dono da revista, Roberto Civita, do esquema de Cacheira / Demóstenes na revista VEJA. A insistência do senador em trazer para as luzes a mídia criminosa, a quadrilha que faz publicar denúncias forjadas em um meio de comunicação para os demais repercutirem como verdade, que esse tipo de coisas acontece.
O que Collor ganha com isso? Ao afirmar a existência de manipulação, tenta desqualificar o processo que lhe tirou a presidência em 1992, que partiu de denúncias que tiveram o mesmo encaminhamento. Tenta se colocar como injuriado, vítima de um esquema. O fato é que a mesma Globo que o elegeu, manipulando até imagens de um debate e divulgando uma armação com o sequestro do empresário Abílio Diniz culpando o PT, foi a que botou no ar "Anos Rebeldes" para incentivar os jovens a irem às ruas pedindo a sua queda.
Será uma coincidência? Por que bater em cachorro morto dessa forma? Em maio Collor fez um discurso pesado contra a quadrilha da VEJA e contra a manipulação de mídia. Em junho, no dia que Collor fez um outro discurso, denunciando a VEJA e também o Procurador Geral da República, Roberto Gurgel, por segurar processos contra Demóstenes, vi que na transmissão ao vivo da Globonews o tiraram do ar propositadamente. Definitivamente, a mídia que fala contra a censura a pratica.
Collor não tem nada a perder. Continua mandando em Alagoas, mas está destruído na política nacional. A Globo certamente irá repercutir em todos os seus meios, por vários dias, as declarações de Rosane Collor. É de se esperar que Collor dê o troco. Quem sabe não conta os bastidores do debate de véspera das eleições de 1989?
Por que a Globo, que sempre joga panos quentes quando se trata de revisão do passado, reaviva o caso Collor? Ele já cumpriu os 8 anos sem mandato, e não foi condenado em mais nada, mesmo com a misteriosa morte de PC Farias. Quem defende a anistia para bandidos do regime militar não deveria ter a mesma postura com alguém que ajudou a eleger em 1989?
A resposta pode estar nos discursos que Collor vem fazendo no Senado pedindo que a CPI do Cachoeira convoque o jornalista Policarpo Júnior e o dono da revista, Roberto Civita, do esquema de Cacheira / Demóstenes na revista VEJA. A insistência do senador em trazer para as luzes a mídia criminosa, a quadrilha que faz publicar denúncias forjadas em um meio de comunicação para os demais repercutirem como verdade, que esse tipo de coisas acontece.
O que Collor ganha com isso? Ao afirmar a existência de manipulação, tenta desqualificar o processo que lhe tirou a presidência em 1992, que partiu de denúncias que tiveram o mesmo encaminhamento. Tenta se colocar como injuriado, vítima de um esquema. O fato é que a mesma Globo que o elegeu, manipulando até imagens de um debate e divulgando uma armação com o sequestro do empresário Abílio Diniz culpando o PT, foi a que botou no ar "Anos Rebeldes" para incentivar os jovens a irem às ruas pedindo a sua queda.
Será uma coincidência? Por que bater em cachorro morto dessa forma? Em maio Collor fez um discurso pesado contra a quadrilha da VEJA e contra a manipulação de mídia. Em junho, no dia que Collor fez um outro discurso, denunciando a VEJA e também o Procurador Geral da República, Roberto Gurgel, por segurar processos contra Demóstenes, vi que na transmissão ao vivo da Globonews o tiraram do ar propositadamente. Definitivamente, a mídia que fala contra a censura a pratica.
Collor não tem nada a perder. Continua mandando em Alagoas, mas está destruído na política nacional. A Globo certamente irá repercutir em todos os seus meios, por vários dias, as declarações de Rosane Collor. É de se esperar que Collor dê o troco. Quem sabe não conta os bastidores do debate de véspera das eleições de 1989?
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