Hoje as manchetes sairam da pauta da atrocidade de Israel em Gaza para o Caso Bruno, cujo julgamento pela morte de Elisa Samúdio está em andamento em Minas. Até ontem todos negavam a morte de Elisa, mas nesta madrugada Macarrão, amigo de Bruno, deu com a língua "al dente" e admitiu que a entregou para pessoas achando que ela iria para a morte.
Mesmo sem a prova material, o corpo, esse depoimento poderá ter um efeito dominó, sobrando para Bola, que seria o executor da morte e sumiço, e para Bruno, colocado na postura de mandante. A estratégia das defesas dos demais deverá mudar. Agora é cada um por si.
Do jeito que anda o nosso judiciário, ninguém sabe o que acontecerá com Bruno, Bola e Macarrão, mas nos corredores de um importante tribunal já se fala que o PT deve ter alguma culpa.
Mesmo sem a prova material, o corpo, esse depoimento poderá ter um efeito dominó, sobrando para Bola, que seria o executor da morte e sumiço, e para Bruno, colocado na postura de mandante. A estratégia das defesas dos demais deverá mudar. Agora é cada um por si.
Do jeito que anda o nosso judiciário, ninguém sabe o que acontecerá com Bruno, Bola e Macarrão, mas nos corredores de um importante tribunal já se fala que o PT deve ter alguma culpa.
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