A Nação Rubro-Negra amanhe com nova direção eleita para o triênio 2013-2015. Eduardo Bandeira de Mello, 59 anos, gestor na área de meio-ambiente no BNDES venceu outras duas chapas nas eleições de ontem. Patrícia Amorim, candidata à reeleição, ficou em segundo lugar. Bandeira teve apoio de Zico, que no ano passado teve problemas com Patricia.
Patrícia não deixa um grande legado. Vereadora pelo PSDB quando assumiu a presidência, logo após o Mengão ganhar o Hexa, chegou a botar uma camisa com as cores tucanas em uso pelo clube, a pretexto de ser uma camisa histórica do remo que também foi motivo de gozação por parecer com a do Tabajara.
Apesar de algumas vitórias no futebol, como o campeonato invicto de 2011 no Rio, basquete e esportes amadores, o fim de sua gestão foi melancólico, com o time de futebol beirando a segunda divisão. Na semana passada até o ginásio do Flamengo pegou fogo, não por culpa de Patrícia, mas o episódio foi creditado ao seu pé-frio. Candidata pelo PMDB à reeleição como vereadora, não teve sucesso nas últimas eleições.
Eduardo quer uma gestão profissional para o Flamengo, com uma equipe que deverá buscar apoio no mercado para dar ao clube um padrão empresarial. Uma das suas metas é conquistar o arrendamento do Estádio do Maracanã, em vias de ser privatizado, a exemplo do Engenhão que tem o Botafogo como concessionário. Sem o Flamengo, o Maracanã não dá lucro, e esse é o principal argumento na disputa.
Um fato que merece comentários é o baixíssimo público votante: 2675 pessoas decidiram o destino do clube de maior torcida do mundo. A grande maioria que não vota, mas apoia o Mengão, deseja boa sorte a Bandeira. Que a força do Manto Sagrado esteja com a nova diretoria.
Patrícia não deixa um grande legado. Vereadora pelo PSDB quando assumiu a presidência, logo após o Mengão ganhar o Hexa, chegou a botar uma camisa com as cores tucanas em uso pelo clube, a pretexto de ser uma camisa histórica do remo que também foi motivo de gozação por parecer com a do Tabajara.
Apesar de algumas vitórias no futebol, como o campeonato invicto de 2011 no Rio, basquete e esportes amadores, o fim de sua gestão foi melancólico, com o time de futebol beirando a segunda divisão. Na semana passada até o ginásio do Flamengo pegou fogo, não por culpa de Patrícia, mas o episódio foi creditado ao seu pé-frio. Candidata pelo PMDB à reeleição como vereadora, não teve sucesso nas últimas eleições.
Eduardo quer uma gestão profissional para o Flamengo, com uma equipe que deverá buscar apoio no mercado para dar ao clube um padrão empresarial. Uma das suas metas é conquistar o arrendamento do Estádio do Maracanã, em vias de ser privatizado, a exemplo do Engenhão que tem o Botafogo como concessionário. Sem o Flamengo, o Maracanã não dá lucro, e esse é o principal argumento na disputa.
Um fato que merece comentários é o baixíssimo público votante: 2675 pessoas decidiram o destino do clube de maior torcida do mundo. A grande maioria que não vota, mas apoia o Mengão, deseja boa sorte a Bandeira. Que a força do Manto Sagrado esteja com a nova diretoria.
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