O governo federal anunciou um reajuste de 9% sobre o salário mínimo a partir de janeiro de 2013. Considerada uma inflação de 5,7% em 2012, haverá um ganho real de mais de 3% no poder aquisitivo. Apesar da valorização de quase 70% nos últimos 10 anos, o novo salário mínimo ainda representa menos de 1/4 do que deveria ser, segundo o DIEESE.
As únicas considerações da mídia sobre esse novo avanço é que o custo mais alto dos salários tira a competitividade, causa demissões, etc, etc. Choradeira de quem dizia que se aumentasse o salário mínimo acima da inflação o país entraria em colapso econômico. Mais um mito detonado, pois tudo o que se viu foi o aumento do consumo reaquecendo a economia.
Também foi anunciada a isenção de impostos para os trabalhadores que ganharem até R$ 6 mil de Participação nos Lucros e Resultados (PLR) das empresas. A partir desse valor o desconto será também reduzido, de forma escalonada, até chegar a 27,5%, que é o desconto único atual. Com isso o governo deixará de arrecadar R$ 1,7 bi em impostos, que deverão ir para o bolso dos trabalhadores.
As únicas considerações da mídia sobre esse novo avanço é que o custo mais alto dos salários tira a competitividade, causa demissões, etc, etc. Choradeira de quem dizia que se aumentasse o salário mínimo acima da inflação o país entraria em colapso econômico. Mais um mito detonado, pois tudo o que se viu foi o aumento do consumo reaquecendo a economia.
Também foi anunciada a isenção de impostos para os trabalhadores que ganharem até R$ 6 mil de Participação nos Lucros e Resultados (PLR) das empresas. A partir desse valor o desconto será também reduzido, de forma escalonada, até chegar a 27,5%, que é o desconto único atual. Com isso o governo deixará de arrecadar R$ 1,7 bi em impostos, que deverão ir para o bolso dos trabalhadores.
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