Hoje circula pelo Facebook uma grande quantidade de fotos da presidente Dilma Roussef e mensagens dizendo que a mão que reduziu a energia é a mesma que aumentou os combustíveis, uma comparação que tenta desqualificar a recente redução nas tarifas elétricas.
Em primeiro lugar, a redução da energia não teve contrapartida em nenhum imposto novo. Foi redução também da carga tributária, ao devolver ao povo e às empresas parte do que iria para o governo a partir dos impostos. Isso a mídia não fala para não prejudicar o seu discurso contra os impostos, para os ricos, claro.
Segundo: estranhamente não se vê no Facebook nenhuma gracinha contra os governadores tucanos de São Paulo, Minas e Paraná, que boicotaram o plano de redução de tarifas fazendo a CESP, CEMIG e COPEL ficarem de fora. Mesmo assim Dilma garantiu que as populações desses estados não seriam prejudicadas pela sacanagem dos seus governadores.
Terceiro: 98% dos lares no Brasil têm energia elétrica, sendo a redução de tarifas benéfica a todos. O reajuste no preço dos combustíveis, o primeiro depois de 5 anos, foi de 6%, mais ou menos a inflação de um ano. Se fosse para recompor a inflação do período, precisaria ser de mais de 25%. Com isso o preço real dos combustíveis, mesmo com tal reajuste, baixou diante da inflação do período. Especuladores estão chorando porque apostaram em aumento maior, e agora fazem campanha até contra a Petrobrás.
Quarto: apenas 25% dos brasileiros têm algum tipo de veículo que consome combustíveis, logo o público beneficiário do reajuste de energia é muito maior que alguns que terão que pagar um pouco mais pela gasolina. E as indústrias absorverão facilmente o aumento dos combustíveis em suas composições de custos porque na energia elétrica o corte foi bem maior.
A direita ainda se faz valer do seu poder de mídia para enganar o povo, em especial a classe média, que ouve o galo cantar e não sabe onde, replicando todo tipo de mentira e preconceito que essa turma inventa.
Em primeiro lugar, a redução da energia não teve contrapartida em nenhum imposto novo. Foi redução também da carga tributária, ao devolver ao povo e às empresas parte do que iria para o governo a partir dos impostos. Isso a mídia não fala para não prejudicar o seu discurso contra os impostos, para os ricos, claro.
Segundo: estranhamente não se vê no Facebook nenhuma gracinha contra os governadores tucanos de São Paulo, Minas e Paraná, que boicotaram o plano de redução de tarifas fazendo a CESP, CEMIG e COPEL ficarem de fora. Mesmo assim Dilma garantiu que as populações desses estados não seriam prejudicadas pela sacanagem dos seus governadores.
Terceiro: 98% dos lares no Brasil têm energia elétrica, sendo a redução de tarifas benéfica a todos. O reajuste no preço dos combustíveis, o primeiro depois de 5 anos, foi de 6%, mais ou menos a inflação de um ano. Se fosse para recompor a inflação do período, precisaria ser de mais de 25%. Com isso o preço real dos combustíveis, mesmo com tal reajuste, baixou diante da inflação do período. Especuladores estão chorando porque apostaram em aumento maior, e agora fazem campanha até contra a Petrobrás.
Quarto: apenas 25% dos brasileiros têm algum tipo de veículo que consome combustíveis, logo o público beneficiário do reajuste de energia é muito maior que alguns que terão que pagar um pouco mais pela gasolina. E as indústrias absorverão facilmente o aumento dos combustíveis em suas composições de custos porque na energia elétrica o corte foi bem maior.
A direita ainda se faz valer do seu poder de mídia para enganar o povo, em especial a classe média, que ouve o galo cantar e não sabe onde, replicando todo tipo de mentira e preconceito que essa turma inventa.
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