Inaugurado na semana passada, o Museu de Arte do Rio impressiona pela arquitetura e pelo acervo, que não é grande, mas reúne peças muito interessantes para conhecer a história da cidade, além de peças de colecionadores.
O MAR funciona de terça a domingo de 10 às 17h. Nas terças é gratuita a entrada. Nos demais dias, a inteira é R$ 8 e a meia é R$ 4. Pessoas com mais de 60 anos e crianças até 5 anos não pagam. Para chegar lá de metrô deve-se saltar na estação Uruguaiana, pegar a Rua Acre e seguir reto no sentido Praça Mauá, cerca de 600m.
É possível ir até o terraço, no sexto andar do prédio novo, para ver a paisagem do porto, da Baía de Guanabara e o Morro da Conceição, sem pagar o ingresso. Basta voltar pelo mesmo elevador. Para quem tem o ingresso, o caminho é descer até o 5o andar e de lá pegar a passarela para o prédio antigo, onde se encontra o acervo.
No 4o andar está a exposição Rio de Imagens, , onde pinturas, fotos e objetos que mostram a evolução da cidade do Rio de Janeiro nos séculos XIX e XX. Numa sala há uma projeção simulando uma volta ao passado, num passeio pela antiga Avenida Central, que foi reformulada para dar lugar à Av. Rio Branco.
No 3o e 2o andares está a exposição O COLECIONADOR, com peças de acervos diversos pertencentes a nove correntes das artes plásticas. No térreo, o espaço O ABRIGO E O TERRENO, que trata das dimensões urbanas. A peça mais interessante é a maquete de favela do Projeto Morrinho.
O MAR funciona de terça a domingo de 10 às 17h. Nas terças é gratuita a entrada. Nos demais dias, a inteira é R$ 8 e a meia é R$ 4. Pessoas com mais de 60 anos e crianças até 5 anos não pagam. Para chegar lá de metrô deve-se saltar na estação Uruguaiana, pegar a Rua Acre e seguir reto no sentido Praça Mauá, cerca de 600m.
É possível ir até o terraço, no sexto andar do prédio novo, para ver a paisagem do porto, da Baía de Guanabara e o Morro da Conceição, sem pagar o ingresso. Basta voltar pelo mesmo elevador. Para quem tem o ingresso, o caminho é descer até o 5o andar e de lá pegar a passarela para o prédio antigo, onde se encontra o acervo.
No 4o andar está a exposição Rio de Imagens, , onde pinturas, fotos e objetos que mostram a evolução da cidade do Rio de Janeiro nos séculos XIX e XX. Numa sala há uma projeção simulando uma volta ao passado, num passeio pela antiga Avenida Central, que foi reformulada para dar lugar à Av. Rio Branco.
No 3o e 2o andares está a exposição O COLECIONADOR, com peças de acervos diversos pertencentes a nove correntes das artes plásticas. No térreo, o espaço O ABRIGO E O TERRENO, que trata das dimensões urbanas. A peça mais interessante é a maquete de favela do Projeto Morrinho.
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