Mais uma vez relato uma viagem normal, sem o movimento de férias, feriados, etc. No outro post relatei, nas mesmas condições, os tempos de uma viagem normal a Arraial do Cabo pela Rodovia Amaral Peixoto, que é estadual, mão dupla, sinuosa e cheia de elevações, com muitos obstáculos e limitação de velocidade. Agora narrarei a volta pelo caminho mais usual, que é a Via Lagos.
Antes de começar a viagem verifique se o seu vidro da frente do carro está perfeitamente limpo, pois até que o sol se ponha sua visão será ofuscada com o rumo ao poente. Qualquer sujeira irá distorcer imagens.
O momento zero da viagem foi às 17h na saída de Arraial , no posto de gasolina na Prainha. Em 10 minutos entrava em Cabo Frio. Aos 25 min, cruzei a ponte sobre o canal. Aos 35, entrava na Via Lagos em São Pedro da Aldeia, que é uma rodovia estadual. Nessa estrada a velocidade máxima permitida em quase todo o percurso, para veículos leves, é de 100 km/h. Tem um pedágio escorchante, de R$ 14,90 nos fins de semana e feriados. Há duas faixas em cada pista, sem obstáculo central. Bem sinalizada, nem sempre tem acostamento. Há radares previamente avisados.
Sem qualquer problema cheguei com uma hora ao fim dessa estrada, em Rio Bonito, percorridos 80 km. A partir daí, já na BR-101, o tráfego fica mais lento, e o limite de 100 km/h passa a ser um teto raramente atingivel. Com 1:10h estava pagando o pedágio de R$ 3,30, coisa de deixar os paulistas revoltados diante do que pagam por lá, mesmo numa estrada com o nome do seu ex-governador Mário Covas. Imaginem em São Paulo alguém andar 158 km pagando "apenas" R$ 18,20 (durante a semana seriam R$ 12,20), porque na volta não tem o pedágio de R$ 4,90 da ponte Rio - Niterói.
Poucos km após o pedágio há uma obra numa ponte, que deixa o trânsito mais lento (na base de 40km/h), mas depois flui bem até Itaboraí, onde fica lento de novo (60 km/h) e vai bem até São Gonçalo, onde segue lento (40 km/h) praticamente até a entrada da ponte, onde com 2:05h de viagem. Mesmo com tráfego intenso, a ponte manteve uma boa média, em torno de 80 km/h. Cheguei ao Rio (descida da ponte no gasômetro) com 2:20h de viagem, um percurso de 158 km.
Para muita gente que ler isso, o relato será uma novidade , porque o normal, em época de férias ou feriadão, é sofrer por mais de 4 horas nessa viagem. Interessante notar que uma considerável quantidade de mulheres estava ao volante, reduzindo o risco de barbeiragens normalmente estimuladas por testosterona, como andar pelo acostamento, coisa que raramente vimos. Sinal de civilidade. Muita atenção quando o tráfego estiver lento com a passagem de motos em alta velocidade pelo centro da pista, entre os carros, um risco grande quando se muda de faixa.
Antes de começar a viagem verifique se o seu vidro da frente do carro está perfeitamente limpo, pois até que o sol se ponha sua visão será ofuscada com o rumo ao poente. Qualquer sujeira irá distorcer imagens.
O momento zero da viagem foi às 17h na saída de Arraial , no posto de gasolina na Prainha. Em 10 minutos entrava em Cabo Frio. Aos 25 min, cruzei a ponte sobre o canal. Aos 35, entrava na Via Lagos em São Pedro da Aldeia, que é uma rodovia estadual. Nessa estrada a velocidade máxima permitida em quase todo o percurso, para veículos leves, é de 100 km/h. Tem um pedágio escorchante, de R$ 14,90 nos fins de semana e feriados. Há duas faixas em cada pista, sem obstáculo central. Bem sinalizada, nem sempre tem acostamento. Há radares previamente avisados.
Sem qualquer problema cheguei com uma hora ao fim dessa estrada, em Rio Bonito, percorridos 80 km. A partir daí, já na BR-101, o tráfego fica mais lento, e o limite de 100 km/h passa a ser um teto raramente atingivel. Com 1:10h estava pagando o pedágio de R$ 3,30, coisa de deixar os paulistas revoltados diante do que pagam por lá, mesmo numa estrada com o nome do seu ex-governador Mário Covas. Imaginem em São Paulo alguém andar 158 km pagando "apenas" R$ 18,20 (durante a semana seriam R$ 12,20), porque na volta não tem o pedágio de R$ 4,90 da ponte Rio - Niterói.
Poucos km após o pedágio há uma obra numa ponte, que deixa o trânsito mais lento (na base de 40km/h), mas depois flui bem até Itaboraí, onde fica lento de novo (60 km/h) e vai bem até São Gonçalo, onde segue lento (40 km/h) praticamente até a entrada da ponte, onde com 2:05h de viagem. Mesmo com tráfego intenso, a ponte manteve uma boa média, em torno de 80 km/h. Cheguei ao Rio (descida da ponte no gasômetro) com 2:20h de viagem, um percurso de 158 km.
Para muita gente que ler isso, o relato será uma novidade , porque o normal, em época de férias ou feriadão, é sofrer por mais de 4 horas nessa viagem. Interessante notar que uma considerável quantidade de mulheres estava ao volante, reduzindo o risco de barbeiragens normalmente estimuladas por testosterona, como andar pelo acostamento, coisa que raramente vimos. Sinal de civilidade. Muita atenção quando o tráfego estiver lento com a passagem de motos em alta velocidade pelo centro da pista, entre os carros, um risco grande quando se muda de faixa.
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