terça-feira, 16 de abril de 2013

A última do Feliciano : "Católicos adoram Satanás"

Não tenho a menor intenção de patrocinar uma guerra religiosa, como tantas outras que matam gente e destroem o mundo aí afora, mas não dá para deixar de apontar mais um caso de intolerância do pastor (?) Feliciano, homofóbico e racista, agora contra outra religião, a católica. Nessa guerra os ateus e agnósticos não têm lado, apenas apanham de todos.

Na busca por dízimos a disputa é feroz, e tudo se faz para tirar gente de uma religião e levar para a sua. A mentira, a calúnia, o terror, o medo e principalmente a fraude são ferramentas que se vê nessa guerra.

Cada vez mais Feliciano presta um papel positivo à sociedade brasileira, pois sua persistência em ficar à frente de um cargo para o qual é exigida tolerância significará mais investigações sobre o que se faz no submundo dito religioso, das mentiras que são ditas e grande parte das pessoas desconhece. Não pode ser a cara dos Direitos Humanos no Brasil.

Leiam a matéria da Extra, vejam o video antes que desapareça e reflitam se a campanha contra ele é implicância de uns poucos. Simplesmente ultrajante, até para :
http://extra.globo.com/noticias/brasil/marco-feliciano-diz-que-catolicos-adoram-satanas-tem-corpo-entregue-prostituicao-8115594.html#ixzz2QckFiL00

2 comentários:

  1. Concordo plenamente com o afastamento deste "gestor" inconsequente. Independente das declarações ditas por ele, o mesmo não pode ser chamado de pastor pois igualmente ao malafaia, valdemiro, edir macedo e outros, ele vive e aplica a imunda teologia da prosperidade que é uma verdadeira facção com intuito de extorquir o dinheiro das pessoas que frequentam suas "igrejas". Sou evangélico. Tenho raiva e lamento equipararem marco feliciano como representante da igreja cristã reformada na câmara.

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  2. Filipe, você colocou o divisor de águas da questão. Não se pode comparar essas franquias caça-níqueis que promovem um tal Satanás para vender soluções ditas espirituais com os reformistas que questionaram a venda de indulgências e outras práticas que distoavam das tradições bíblicas pela igreja católica. Obrigado pelo comentário esclarecedor.

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