A presidente Dilma Roussef está na África participando das comemorações dos 50 anos da União Africana, e anunciou que o Brasil está negociando ou buscando perdoar dívidas de 12 países africanos. Essa notícia reforça o sentimento vira-latas daquela minoria que em tudo vê roubalheira, comunismo ou presunção do governo brasileiro. Acham que renegociar ou mesmo perdoar US$ 897,7 é coisa para americano (alemão não perdoa, vide a desgraça que está na Europa), não para nós, meros brasileiros.
Não aceitam nem quando Dilma propõe com isso abrir uma nova relação com vários países africanos para favorecer o imperialismo brasileiro. Imperialismo é coisa de rico, não para nós. Multinacional brasileira? Absurdo. Isso é coisa de comu...não, não é. É coisa desse povo do PT, Lula, etc e tal, que vão roubar, ganhar votos com isso (mesmo que dos africanos) e outras bobagens que costuma dizer.
O governo já mandou para o Senado propostas de renúncia ou renegociação de dívidas de 9 países. Outras 3 dívidas estão sendo estudadas no Ministério da Fazenda. Essa renegociação, segundo o estadão, beneficia os seguintes países:
Costa do Marfim (US$ 9,4 milhões), Gabão (US$ 27 milhões), República da Guiné (US$ 11,7 milhões), Guiné Bissau (US$ 38 milhões), Mauritânia (US$ 49,5 milhões), República Democrática do Congo (US$ 5,8 milhões), República do Congo (US$ 352 milhões), São Tomé e Príncipe (US$ 4,2 milhões), Senegal (US$ 6,5 milhões), Sudão (US$ 43,2 milhões), Tanzânia (US$ 237 milhões) e Zâmbia (U$ 113,4 milhões).
Segundo Dilma, o sentido da negociação é ter relações comerciais que permitam investimentos, financiar empresas brasileiras e um comércio de maior valor agregado. Isso os nossos vira-latas não entendem. Já quiseram que declarássemos guerra à Bolívia por conta do gás que nos vendiam a preços vis, ao Paraguai por conta de Itaipu, mas nunca falaram em renegociar a dívida externa que FHC multiplicou ou baixar os juros da dívida interna, cujos valores que pagamos anualmente dão umas 200 dívidas dessas dos países africanos.
Lula e Dilma não querem apenas que o Brasil seja um país capitalista que rompa com o semi-feudalismo de 500 anos que defendem os vira-latas de direita. O projeto é imperialista, etapa superior do capitalismo, como considerou Lenin. E os direitistas chamam o governo de comunista. Perderam completamente o referencial.
Não aceitam nem quando Dilma propõe com isso abrir uma nova relação com vários países africanos para favorecer o imperialismo brasileiro. Imperialismo é coisa de rico, não para nós. Multinacional brasileira? Absurdo. Isso é coisa de comu...não, não é. É coisa desse povo do PT, Lula, etc e tal, que vão roubar, ganhar votos com isso (mesmo que dos africanos) e outras bobagens que costuma dizer.
O governo já mandou para o Senado propostas de renúncia ou renegociação de dívidas de 9 países. Outras 3 dívidas estão sendo estudadas no Ministério da Fazenda. Essa renegociação, segundo o estadão, beneficia os seguintes países:
Costa do Marfim (US$ 9,4 milhões), Gabão (US$ 27 milhões), República da Guiné (US$ 11,7 milhões), Guiné Bissau (US$ 38 milhões), Mauritânia (US$ 49,5 milhões), República Democrática do Congo (US$ 5,8 milhões), República do Congo (US$ 352 milhões), São Tomé e Príncipe (US$ 4,2 milhões), Senegal (US$ 6,5 milhões), Sudão (US$ 43,2 milhões), Tanzânia (US$ 237 milhões) e Zâmbia (U$ 113,4 milhões).
Segundo Dilma, o sentido da negociação é ter relações comerciais que permitam investimentos, financiar empresas brasileiras e um comércio de maior valor agregado. Isso os nossos vira-latas não entendem. Já quiseram que declarássemos guerra à Bolívia por conta do gás que nos vendiam a preços vis, ao Paraguai por conta de Itaipu, mas nunca falaram em renegociar a dívida externa que FHC multiplicou ou baixar os juros da dívida interna, cujos valores que pagamos anualmente dão umas 200 dívidas dessas dos países africanos.
Lula e Dilma não querem apenas que o Brasil seja um país capitalista que rompa com o semi-feudalismo de 500 anos que defendem os vira-latas de direita. O projeto é imperialista, etapa superior do capitalismo, como considerou Lenin. E os direitistas chamam o governo de comunista. Perderam completamente o referencial.
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