Uma das principais diferenças entre Dilma e Lula está no estilo tecnocrático do atual governo contra o político do anterior. Os tecnocratas tendem a fazer aquilo que acham melhor para o povo na sua visão e tomam as decisões com ou sem apelos populares. Os políticos têm a sensibilidade dos problemas, alimentam a demanda com movimentos, criam expectativas, tomam as decisões e cobram a conta em votos.
Nessa questão dos médicos Lula estaria nadando de largas braçadas. Com ele certamente não veríamos apenas burocratas de conselhos organizando passeatas para expressar sua antipatia a povo, criando todos os obstáculos possíveis ao atendimento das necessidades de saúde do exterior. Lula cobraria a conta do pessoal das ruas, que pediu mais saúde. Cadê esse povo? Queriam mesmo saúde ou era só onda para contrapor aos gastos da Copa?
Chegamos ao extremo de ter um governo que acha que substitui o povo, e uma vanguarda nas ruas também tecnocrática, que quer ser porta-voz de um povo do qual nada sabe? Cadê os reais interessados?
Por que aqueles que se pintaram de verde-amarelo nas ruas não estão nas redes sociais apoiando o programa "Brasil Mais Médicos"? Todo mundo caladinho, caladinho. É porque não era isso que pediram? Não era para atender a pobres, já que uma parte dos que estavam no "tsunami cívico" eram os tais "coxinhas", que também são contra os "bolsa-tudo" porque acham que a miséria se resolve com a morte por inanição e doenças?
Que insensíveis malthusianos apostem na morte dos mais vulneráveis como forma de equilibrar população e recursos é uma coisa restrita a menos de um milhão de pessoas que formam o contingente da extrema direita mais cruel. Agora, que o povo necessitado, as prefeituras e as pessoas sensíveis aos problemas sociais e em especial os socialistas estejam vendo tudo isso de braços cruzados é incrivelmente inaceitável.
Mais de 700 prefeituras mostraram interesse em acolher os médicos cujos salários serão pagos pelo governo federal acabando com o chororô do "calote da prefeitura". Coxinhas estão sabotando o envio de médicos ao interior. Era para termos pelo menos uma manifestação em cada um desses municípios carentes, calando a boca dos que colocam dificuldades na hora de melhorar as condições de vida do povo. Povo, cadê você?
Nessa questão dos médicos Lula estaria nadando de largas braçadas. Com ele certamente não veríamos apenas burocratas de conselhos organizando passeatas para expressar sua antipatia a povo, criando todos os obstáculos possíveis ao atendimento das necessidades de saúde do exterior. Lula cobraria a conta do pessoal das ruas, que pediu mais saúde. Cadê esse povo? Queriam mesmo saúde ou era só onda para contrapor aos gastos da Copa?
Chegamos ao extremo de ter um governo que acha que substitui o povo, e uma vanguarda nas ruas também tecnocrática, que quer ser porta-voz de um povo do qual nada sabe? Cadê os reais interessados?
Por que aqueles que se pintaram de verde-amarelo nas ruas não estão nas redes sociais apoiando o programa "Brasil Mais Médicos"? Todo mundo caladinho, caladinho. É porque não era isso que pediram? Não era para atender a pobres, já que uma parte dos que estavam no "tsunami cívico" eram os tais "coxinhas", que também são contra os "bolsa-tudo" porque acham que a miséria se resolve com a morte por inanição e doenças?
Que insensíveis malthusianos apostem na morte dos mais vulneráveis como forma de equilibrar população e recursos é uma coisa restrita a menos de um milhão de pessoas que formam o contingente da extrema direita mais cruel. Agora, que o povo necessitado, as prefeituras e as pessoas sensíveis aos problemas sociais e em especial os socialistas estejam vendo tudo isso de braços cruzados é incrivelmente inaceitável.
Mais de 700 prefeituras mostraram interesse em acolher os médicos cujos salários serão pagos pelo governo federal acabando com o chororô do "calote da prefeitura". Coxinhas estão sabotando o envio de médicos ao interior. Era para termos pelo menos uma manifestação em cada um desses municípios carentes, calando a boca dos que colocam dificuldades na hora de melhorar as condições de vida do povo. Povo, cadê você?
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