FHC entregou soberania sobre comunicações aos americanos
Na privatização da Embratel por cerca de R$ 1 bi em 1998 no governo FHC para a empresa norte-americana MCI World Comm perdemos o controle sobre os nossos satélites, facilitando que os dados pudessem transitar pelos sistemas de bisbilhotagem do Tio Sam. FHC também entregou à empresa americana Raytheon o SIVAM, sistema de vigilância da Amazõnia. Quando tentamos lançar satélites próprios, a base em Alcântara misteriosamente explodiu.
Além da gravidade desse crime de lesa-pátria, que foi muito questionado na época por submeter a nossa soberania a um país estrangeiro, justo o que mais risco oferece às nossas riquezas porque trata o Brasil como quintal, ainda temos hoje que questionar, no mesmo sentido, os produtos e serviços que compramos do Tio Sam, que podem embutir "cavalos de Troia" operacionais. Empresas como a Microsoft, Facebook e Google já mostraram que são extensões do governo americano quando se trata de assunto de segurança nacional deles.
Podemos questionar: até que ponto um celular, um caça, um avião comercial, tudo isso possui caixas-pretas tecnológicas que a qualquer momento podem colocá-los a serviço dos interesses americanos? Será que um avião militar vendido pelos EUA levantaria vôo em caso de uso contra interesses dos americanos?
Na lista de traições à soberania nacional também há que se investigar o SIVAM - Sistema de Vigilância da Amazônia. Foi mais um escandaloso caso de tráfico de influência e imposição norte-americana no governo FHC, investigado por uma CPI dominada pelo governo depois do Ministério Público arquivar a investigação. A CPI da Espionagem terá muito o que esclarecer.
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