A direita mente muito, porque não tem argumentos para convencer as pessoas das suas teses que privilegiam a poucos e deixam a maioria na miséria. O caminho então é difamar, destruir reputações, criar dúvidas. O pior é que fazem isso reiteradamente e ainda têm credibilidade perante alguns trouxas que insistem em compartilhar tudo que produzem e acabam assinando embaixo de mentiras.
A bola da vez é o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, que comprou uma briga pesada com autarquias públicas que vão muito além da fiscalização do exercício profissional: agem ideologicamente, tentando em nome da preservação da categoria médica (papel que é de sindicato) botar obstáculos em programas sociais de atendimento à população mais pobre. E de quebra criar reservas de mercado para o mercantilismo na área de saúde.
O Conselho Regional de Medicina do Pará abriu dois processos contra o ministro para intimidá-lo, sem analisar as consequências. Se derrubam o ministro médico, nada impede a presidente Dilma de colocar um não-médico no lugar, como foi José Serra, economista cujo diploma não é reconhecido no Brasil. E tocar o programa Brasil Mais Médico, já que Dilma não se intimida com esse tipo de baixaria.
Um dos processos é porque o ministro declarou no programa do Jô Soares ser infectologista. Na burocracia dos conselhos, ele ao se formar tirou sua licença no CRM do Pará por ser diplomado médico. Depois foi a São Paulo e fez a especialização, mas não a registrou no Pará. Aí inventaram que o diploma que apresentou seria falso. No outro processo querem enquadrá-lo por estar criando um programa que entendem ser lesivo aos médicos e por Padilha ser médico isso seria anti-ético (ou anti-corporativo, quem sabe).
O fato é que criaram os factóides e pisaram na bola porque ambos os questionamentos deveriam ter corrido em sigilo e o ministro deveria ter sido notificado. Nem uma coisa, nem outra. O assunto vazou na imprensa trazendo danos políticos ao ministro, que mandou a Advocacia Geral da União acionar o CRM-PA para saber de mais detalhes do processo contra o ministério.
A bola da vez é o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, que comprou uma briga pesada com autarquias públicas que vão muito além da fiscalização do exercício profissional: agem ideologicamente, tentando em nome da preservação da categoria médica (papel que é de sindicato) botar obstáculos em programas sociais de atendimento à população mais pobre. E de quebra criar reservas de mercado para o mercantilismo na área de saúde.
O Conselho Regional de Medicina do Pará abriu dois processos contra o ministro para intimidá-lo, sem analisar as consequências. Se derrubam o ministro médico, nada impede a presidente Dilma de colocar um não-médico no lugar, como foi José Serra, economista cujo diploma não é reconhecido no Brasil. E tocar o programa Brasil Mais Médico, já que Dilma não se intimida com esse tipo de baixaria.
Um dos processos é porque o ministro declarou no programa do Jô Soares ser infectologista. Na burocracia dos conselhos, ele ao se formar tirou sua licença no CRM do Pará por ser diplomado médico. Depois foi a São Paulo e fez a especialização, mas não a registrou no Pará. Aí inventaram que o diploma que apresentou seria falso. No outro processo querem enquadrá-lo por estar criando um programa que entendem ser lesivo aos médicos e por Padilha ser médico isso seria anti-ético (ou anti-corporativo, quem sabe).
O fato é que criaram os factóides e pisaram na bola porque ambos os questionamentos deveriam ter corrido em sigilo e o ministro deveria ter sido notificado. Nem uma coisa, nem outra. O assunto vazou na imprensa trazendo danos políticos ao ministro, que mandou a Advocacia Geral da União acionar o CRM-PA para saber de mais detalhes do processo contra o ministério.
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