Foto digital é quase grátis, por isso dedos nervosos podem trazer desta viagem cerca de 25 mil fotos e filmes. Fundamental na hora da organização é que todos estejam com as mesmas horas registradas nos metadados, em especial porque usamos o programa Lightroom e renomeamos tudo para o formato AAAA-MM-DD-hh-mm-ss, ou seja, não importa em que câmera, celular, tablet ou notebook a foto foi tirada, na hora da edição todas serão sincronizadas pelos horários, o que elimina duplicidades a partir de 10 mil fotos, quando as câmeras normalmente voltam a zerar.
Investimos desta vez num serviço de armazenagem de dados "na nuvem", ou seja, em algum lugar remoto via internet. É só chegar em casa, ligar tudo que tira foto ao computador, criar um diretório "dia tal local tal" e fazer o upload. Claro, deixando cópia local e já limpando os dispositivos. Isso elimina algumas situações chatas como ficar sem espaço na memória SD, ficar andando com HDs e pen drives pensando que podem roubar o computador no hotel, etc, etc. E tira o medo de perder tudo se houver um acidente. No armazenamento remoto podemos disponibilizar links e até permitir a cópia das fotos à distância. Um bom avanço.
Saber com antecedência os horários vigentes é fundamental, porque se pode perder a hora de transportes, por exemplo. Neste período temos em alguns países europeus a adoção de horário de verão. Além disso é bom saber a duração do dia e dias e horas de funcionamento das atividades, assim como a previsão do clima para os próximos 10 dias (Weather.com, por exemplo). Se for chover, ótimo dia para museus. Dia de sol, caminhadas ao ar livre, passeios de barco, etc.
Para combater o jet-lag, aquele mal-estar provocado quando viajamos "pelo tempo" (ou seja, passamos a acordar, dormir e fazer refeições fora do nosso relógio biológico, até nos acostumarmos ficamos com uma sensação estranha de leve embriaguez), uma providência simples é esquecer a hora do local de origem. Não dá para ficar o tempo todo calculando a hora local, até porque será a mais usada. O jeito é no transporte de ida já mudar a hora para a do destino em tudo: relógios de pulso, celulares, câmeras, tablets, notebooks. E passar a falar tudo conforme a nova hora. No vôo, por exemplo, normalmente servem o jantar ou almoço na hora do local de destino. A partir de um jantar é buscar dormir e acordar mais ou menos na hora do destino.
Ainda assim há armadilhas. Um dos nossos alvos é Kaliningrado, um exclave (área fora do país, como o Havaíe o Alasca, dos EUA) da Rússia entre a Polônia e a Lituânia. A hora local é a de Moscou, mesmo com fusos horários diferentes. Há uma frase célebre de um russo que diz que no país todos os trens partem nos horários, mas as pessoas chegam sempre horas atrasadas ou adiantadas.
Post anterior: http://blogdobranquinho.blogspot.se/2013/08/baltico-2013-000-vai-comecar-maratona.html
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Investimos desta vez num serviço de armazenagem de dados "na nuvem", ou seja, em algum lugar remoto via internet. É só chegar em casa, ligar tudo que tira foto ao computador, criar um diretório "dia tal local tal" e fazer o upload. Claro, deixando cópia local e já limpando os dispositivos. Isso elimina algumas situações chatas como ficar sem espaço na memória SD, ficar andando com HDs e pen drives pensando que podem roubar o computador no hotel, etc, etc. E tira o medo de perder tudo se houver um acidente. No armazenamento remoto podemos disponibilizar links e até permitir a cópia das fotos à distância. Um bom avanço.
Saber com antecedência os horários vigentes é fundamental, porque se pode perder a hora de transportes, por exemplo. Neste período temos em alguns países europeus a adoção de horário de verão. Além disso é bom saber a duração do dia e dias e horas de funcionamento das atividades, assim como a previsão do clima para os próximos 10 dias (Weather.com, por exemplo). Se for chover, ótimo dia para museus. Dia de sol, caminhadas ao ar livre, passeios de barco, etc.
Para combater o jet-lag, aquele mal-estar provocado quando viajamos "pelo tempo" (ou seja, passamos a acordar, dormir e fazer refeições fora do nosso relógio biológico, até nos acostumarmos ficamos com uma sensação estranha de leve embriaguez), uma providência simples é esquecer a hora do local de origem. Não dá para ficar o tempo todo calculando a hora local, até porque será a mais usada. O jeito é no transporte de ida já mudar a hora para a do destino em tudo: relógios de pulso, celulares, câmeras, tablets, notebooks. E passar a falar tudo conforme a nova hora. No vôo, por exemplo, normalmente servem o jantar ou almoço na hora do local de destino. A partir de um jantar é buscar dormir e acordar mais ou menos na hora do destino.
Ainda assim há armadilhas. Um dos nossos alvos é Kaliningrado, um exclave (área fora do país, como o Havaíe o Alasca, dos EUA) da Rússia entre a Polônia e a Lituânia. A hora local é a de Moscou, mesmo com fusos horários diferentes. Há uma frase célebre de um russo que diz que no país todos os trens partem nos horários, mas as pessoas chegam sempre horas atrasadas ou adiantadas.
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