Uma das armas mais poderosas da mídia sem escrúpulos é a que manipula as intenções de produtores e consumidores. Ao insistir num cenário futuro de pessimismo e crise, os consumidores de protegem poupando e deixando de consumir e os empresários deixam de investir e se preparam para uma recessã
o. Isso a Globo faz com maestria desde a campanha eleitoral de 2002, e fez o dólar chegar na época à faixa dos R$ 4. O mercado é feito de expectativas, e quando manipuladas, podem levar ao desastre econômico.
A economia elege e destitui dirigentes. Dilma não caiu na recente onda de protestos manipulada porque, além de habilidade política ao responder imediatamente ao que se pedia nas ruas, não havia qualquer bandeira de "mais emprego" ou "melhores salários". Pleno emprego e poder de compra mais elevado não deixaram sensibilizar a grande maioria que está apostando no sucesso do governo, apesar de todos os percalços.
Se você manipula as expectativas e trava a economia, derruba dirigentes. Essa é a estratégia da Globo, que não conseguiu nesses 10 anos de Lula e Dilma pautar o governo como gostaria para atender aos interesses da classe que a sustenta. Encheu-se de pulhas que se fazem "analistas", "especialistas", "doutores", além de "pesquisas" que fazem das mídias do grupo um partido político do desastre.
Se Lula e Dilma foram fortes para segurar o tranco do ataque diário da Globo, ela também resiste bastante, porque mente e é desmentida em toda iniciativa. Ela, Veja, Folha, Estadão, vivem armando factóides, supervalorizando mesquinharias, tudo para denegrir o governo, e ainda não quebraram, afinal, jornalismo se faz com credibilidade. O fato novo é que as redes sociais conseguiram quebrar essa blindagem dos grandes meios de comunicação e a verdade aflora com velocidade a cada atentado que fazem à verdade.
Agora foi a vez do PIB de 1,5% do trimestre. Como é que nenhum "expert" previu isso, sejam os da Globo, economistas de bancos que desfilam pela telinha, ex dirigentes financeiros, Mervais e Mírians? Eles conseguem transformar a verdade em "surpresa", na lógica do "vai dar errado". E perdem credibilidade. Como não entendem a força do novo momento das mídias alternativas, vão perdendo espaço até desaparecerem. Já vão tarde.
o. Isso a Globo faz com maestria desde a campanha eleitoral de 2002, e fez o dólar chegar na época à faixa dos R$ 4. O mercado é feito de expectativas, e quando manipuladas, podem levar ao desastre econômico.
A economia elege e destitui dirigentes. Dilma não caiu na recente onda de protestos manipulada porque, além de habilidade política ao responder imediatamente ao que se pedia nas ruas, não havia qualquer bandeira de "mais emprego" ou "melhores salários". Pleno emprego e poder de compra mais elevado não deixaram sensibilizar a grande maioria que está apostando no sucesso do governo, apesar de todos os percalços.
Se você manipula as expectativas e trava a economia, derruba dirigentes. Essa é a estratégia da Globo, que não conseguiu nesses 10 anos de Lula e Dilma pautar o governo como gostaria para atender aos interesses da classe que a sustenta. Encheu-se de pulhas que se fazem "analistas", "especialistas", "doutores", além de "pesquisas" que fazem das mídias do grupo um partido político do desastre.
Se Lula e Dilma foram fortes para segurar o tranco do ataque diário da Globo, ela também resiste bastante, porque mente e é desmentida em toda iniciativa. Ela, Veja, Folha, Estadão, vivem armando factóides, supervalorizando mesquinharias, tudo para denegrir o governo, e ainda não quebraram, afinal, jornalismo se faz com credibilidade. O fato novo é que as redes sociais conseguiram quebrar essa blindagem dos grandes meios de comunicação e a verdade aflora com velocidade a cada atentado que fazem à verdade.
Agora foi a vez do PIB de 1,5% do trimestre. Como é que nenhum "expert" previu isso, sejam os da Globo, economistas de bancos que desfilam pela telinha, ex dirigentes financeiros, Mervais e Mírians? Eles conseguem transformar a verdade em "surpresa", na lógica do "vai dar errado". E perdem credibilidade. Como não entendem a força do novo momento das mídias alternativas, vão perdendo espaço até desaparecerem. Já vão tarde.
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