A direita raivosa não sabe mais o que faz. Incapaz de sobreviver á democracia, em especial quando a internet vai minando a "verdade absoluta" da grande mídia que a apoia, os reacionários saudosos dos "bons tempos" dos militares deram uma cartada derradeira, chamando o povo à parada de 7 de setembro para convocar os militares a tomar o poder. Não conseguiram colocar mais que uns gatos pintados com uma faixa que a mídia se ocupou de amplificar.
Enquanto isso em todo o país protestos de verdade contra a corrupção, contra a repressão e pedindo punição para a ditadura que ainda não foi ao banco dos réus apenas apareceram nas mídias alternativas. Há anos existe o Grito dos Excluídos onde participam em paralelo à parada militar os movimentos sociais e pessoas que se organizam para mudar o país, mas isso não aparece.
Por que chamar a ditadura se ela nunca acabou? Seus pilares estão intatos. Os banqueiros continuam sangrando o país. A relação entre cidadãos e estado é assimétrica, desigual, onde os políticos tudo podem e as pessoas se restringem a pagar a conta. Temos uma Comissão da Verdade que não consegue avançar na reposição da história do tempo da ditadura porque há uma Lei da Anistia que puniu os que se rebelaram e livrou a cara dos torturadores e assassinos do regime militar.
O Brasil está longe de ser um país independente, mas superamos algumas barreiras da dependência. Hoje a família do trabalhador não deixa de dormir achando que amanhã todos perderão seus empregos. O mercado sabe que o governo não tomará medidas recessivas porque o FMI exige, a exemplo do que acontecia há mais de 10 anos. Os mais pobres não estão fadados à morte malthusiana porque há programas de combate à miséria e inclusão social.
País independente é aquele onde o povo participa, não apenas em manifestações episódicas de descontentamento ou por manipulação, mas ativamente no cotidiano. Fazendo política, discutindo política, sem passar cheque em branco nem a militares nem a grupos neofascistas de "justiceiros mascarados". Independência é o povo saber que tem poder e exercê-lo para liquidar a exploração dos que só são poderosos porque a passividade assim o permite.
Cadê os milhões de brasileiros nas ruas que os bolsonaros convocaram para pedir intervenção? Foi o "maior fiasco da história do Brasil".
Enquanto isso em todo o país protestos de verdade contra a corrupção, contra a repressão e pedindo punição para a ditadura que ainda não foi ao banco dos réus apenas apareceram nas mídias alternativas. Há anos existe o Grito dos Excluídos onde participam em paralelo à parada militar os movimentos sociais e pessoas que se organizam para mudar o país, mas isso não aparece.
Por que chamar a ditadura se ela nunca acabou? Seus pilares estão intatos. Os banqueiros continuam sangrando o país. A relação entre cidadãos e estado é assimétrica, desigual, onde os políticos tudo podem e as pessoas se restringem a pagar a conta. Temos uma Comissão da Verdade que não consegue avançar na reposição da história do tempo da ditadura porque há uma Lei da Anistia que puniu os que se rebelaram e livrou a cara dos torturadores e assassinos do regime militar.
O Brasil está longe de ser um país independente, mas superamos algumas barreiras da dependência. Hoje a família do trabalhador não deixa de dormir achando que amanhã todos perderão seus empregos. O mercado sabe que o governo não tomará medidas recessivas porque o FMI exige, a exemplo do que acontecia há mais de 10 anos. Os mais pobres não estão fadados à morte malthusiana porque há programas de combate à miséria e inclusão social.
País independente é aquele onde o povo participa, não apenas em manifestações episódicas de descontentamento ou por manipulação, mas ativamente no cotidiano. Fazendo política, discutindo política, sem passar cheque em branco nem a militares nem a grupos neofascistas de "justiceiros mascarados". Independência é o povo saber que tem poder e exercê-lo para liquidar a exploração dos que só são poderosos porque a passividade assim o permite.
Cadê os milhões de brasileiros nas ruas que os bolsonaros convocaram para pedir intervenção? Foi o "maior fiasco da história do Brasil".
Gostaria de ver nas manifestações o seguinte slogan: Policia (sim), Militar (não).
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