Na recente pesquisa Índice de Confiança na Justiça Brasileira (ICJ Brasil) da Fundação Getulio Vargas foi apurado que o descrédito na instituição policial cresceu de 61,5% para 70,1% comparados os primeiros semenstres de 2013 e 2012. Isso foi amplamente divulgado na mídia.
A mídia, intencionalmente, escondeu que as pessoas confiam menos na TV que na Polícia; 71% de desconfiança! Nos jornais a desconfiança é de 62%. Os campeões de desconfiança (a pesquisa já pegou os reflexos das manifestações de junho2013) são os partidos políticos, com 95,1%, e o Congresso Nacional , com 81,5%. Nessas cinco instituições a desconfiança aumentou no período.
A mídia, intencionalmente, escondeu que as pessoas confiam menos na TV que na Polícia; 71% de desconfiança! Nos jornais a desconfiança é de 62%. Os campeões de desconfiança (a pesquisa já pegou os reflexos das manifestações de junho2013) são os partidos políticos, com 95,1%, e o Congresso Nacional , com 81,5%. Nessas cinco instituições a desconfiança aumentou no período.
"O Índice de Confiança na Justiça brasileira – ICJBrasil – é um levantamento estatístico de natureza qualitativa, realizado em sete estados brasileiros, com base em amostra representativa da população. O seu objetivo é acompanhar de forma sistemática o sentimento da população em relação ao Judiciário brasileiro.
Retratar a confiança do cidadão em uma instituição significa identificar se o cidadão acredita que essa instituição cumpre a sua função com qualidade, se faz isso de forma em que benefícios de sua atuação sejam maiores que os seus custos e se essa instituição é levada em conta no dia-a-dia do cidadão comum. Nesse sentido, o ICJBrasil é composto por dois subíndices: (i) um subíndice de percepção, pelo qual é medida a opinião da população sobre a Justiça e a forma como ela presta o serviço público; e (ii) um subíndice de comportamento, pelo qual procuramos identificar se a população recorre ao Judiciário para solucionar determinados conflitos.
Sob a coordenação da Prof. Luciana Gross Cunha, o ICJBrasil é publicado trimestralmente, por meio dos seus relatórios, pela DIREITO GV." Fonte: FGV
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