Nada como começar o Dia do Trabalhador (não do trabalho, como se desvirtua) vendo o tiro no galinheiro que a Presidente Dilma deu ontem no seu discurso alusivo à data. Disse que não iria aguentar calada campanha negativa. Foi gentil. O que temos aí é um massacre diuturno, onde só um lado fala.
A censura à imprensa por meio de um oligopólio de empresas (das 6 famílias), manipulando, inventando, requentando e sincronizando notícias negativas, é um resquício da ditadura, à qual serviram calando as oposições enquanto nos porões do regime se calava fisicamente quem tivesse a ousadia de falar contra eles.
Basta Dilma ir à TV e rádios uma só vez para que a truculência da direita se manifeste, querendo enquadrá-la por crime eleitoral, etc. Parecem esquecer que são minoria, que domina o país com uma pequena minoria nos tribunais, órgãos policiais e nos meios de comunicação. O povo é bem mais numeroso, e foi a ele que a Presidente se dirigiu pedindo apoio para sua proposta de plebiscito por uma constituinte que mude o sistema político. Clique aqui para ver a íntegra do seu pronunciamento à nação de ontem.
Dilma tem que avançar nas ações imediatas e nas propostas para a campanha eleitoral. Não dá para convivermos com o poder paralelo do oligopólio de mídia. A regulamentação da propriedade, democratizando os meios e acabando com esses gigantes tem que estar em pauta. Nenhuma democracia do mundo admite tal concentração. E há que se rever a política de propaganda oficial. São bilhões por ano para alimentar, sem critério de audiência, impérios como a Globo. Menos propaganda e melhor distribuída seria um passo importante.
Uma homenagem e meu apoio à presidente Dilma pelo seu discurso ontem que os deixou tremendo de medo:
Pesadelo
MPB4
Quando o muro separa uma ponte une
Se a vingança encara o remorso pune
Você vem me agarra, alguém vem me solta
Você vai na marra, ela um dia volta
E se a força é tua ela um dia é nossa
Olha o muro, olha a ponte, olhe o dia de ontem chegando
Que medo você tem de nós, olha aí
Você corta um verso, eu escrevo outro
Você me prende vivo, eu escapo morto
De repente olha eu de novo
Perturbando a paz, exigindo troco
Vamos por aí eu e meu cachorro
Olha um verso, olha o outro
Olha o velho, olha o moço chegando
Que medo você tem de nós, olha aí
O muro caiu, olha a ponte
Da liberdade guardiã
O braço do Cristo, horizonte
Abraça o dia de amanhã
Olha aí...
Olha aí...
Olha aí...
A censura à imprensa por meio de um oligopólio de empresas (das 6 famílias), manipulando, inventando, requentando e sincronizando notícias negativas, é um resquício da ditadura, à qual serviram calando as oposições enquanto nos porões do regime se calava fisicamente quem tivesse a ousadia de falar contra eles.
Basta Dilma ir à TV e rádios uma só vez para que a truculência da direita se manifeste, querendo enquadrá-la por crime eleitoral, etc. Parecem esquecer que são minoria, que domina o país com uma pequena minoria nos tribunais, órgãos policiais e nos meios de comunicação. O povo é bem mais numeroso, e foi a ele que a Presidente se dirigiu pedindo apoio para sua proposta de plebiscito por uma constituinte que mude o sistema político. Clique aqui para ver a íntegra do seu pronunciamento à nação de ontem.
Dilma tem que avançar nas ações imediatas e nas propostas para a campanha eleitoral. Não dá para convivermos com o poder paralelo do oligopólio de mídia. A regulamentação da propriedade, democratizando os meios e acabando com esses gigantes tem que estar em pauta. Nenhuma democracia do mundo admite tal concentração. E há que se rever a política de propaganda oficial. São bilhões por ano para alimentar, sem critério de audiência, impérios como a Globo. Menos propaganda e melhor distribuída seria um passo importante.
Uma homenagem e meu apoio à presidente Dilma pelo seu discurso ontem que os deixou tremendo de medo:
Pesadelo
MPB4
Quando o muro separa uma ponte une
Se a vingança encara o remorso pune
Você vem me agarra, alguém vem me solta
Você vai na marra, ela um dia volta
E se a força é tua ela um dia é nossa
Olha o muro, olha a ponte, olhe o dia de ontem chegando
Que medo você tem de nós, olha aí
Você corta um verso, eu escrevo outro
Você me prende vivo, eu escapo morto
De repente olha eu de novo
Perturbando a paz, exigindo troco
Vamos por aí eu e meu cachorro
Olha um verso, olha o outro
Olha o velho, olha o moço chegando
Que medo você tem de nós, olha aí
O muro caiu, olha a ponte
Da liberdade guardiã
O braço do Cristo, horizonte
Abraça o dia de amanhã
Olha aí...
Olha aí...
Olha aí...
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