A capa da VEJA desta semana celebra o machismo de Aécio e sua "vitória" ao fazer Dilma passar mal diante do seu desrespeito. Quando Dilma passou mal após o debate no SBT, Aécio fofocou com Marina Silva sua "vitória" dizendo que aquilo seria desespero da candidata diante do seus ataques. Marina, pelo visto, abonou, aceitando a atitude do seu agora candidato.
Nelson Rodrigues colocava as suas mulheres-personagens como seres capazes de se apaixonarem por homens agressivos. A máxima "mulher gosta de apanhar" encontra nas apoiadoras de Aécio alguns exemplares. Ao se aliarem à sua truculência contra uma mulher mais velha, a quem proferiu ameaça de ser desempregada no próximo dia 1o de janeiro, as "mulheres de Aécio" endossam o machismo que Dilma combateu ao empoderar muitas delas, em aperfeiçoar a rede de proteção a elas e criar oportunidades para elas como nenhum governo anterior.
A mulher trabalhadora sabe o que é ter um machista como chefe. Se ele pertencer a alguma organização que exclui mulheres por preconceito de gênero, elas jamais se qualificarão para algum cargo. Esse Talibã existe em instituições de governo e da sociedade. Por exemplo, no Banco do Brasil, onde o PT nunca mandou nada, NENHUMA função executiva entre as 49 existentes é ocupada por mulheres porque o Clube do Bolinha maçônico não permite.
Machistas no poder são uma grande ameaça à dignidade das mulheres. Assediam para que demonstrem incompetência e assim comprovem suas teses rodrigueanas. Se forem bonitas, assediam sexualmente. Se forem capazes e ascenderem a alguns cargos, as próprias mulheres dirão que foi por favores sexuais.
Dilma é um exemplo de mulher. Sua trajetória de vida lhe impôs torturas inomináveis ainda na juventude, que deixaram marcas. Construiu sua vida e chegou ao governo e à presidência por coerência, méritos e capacidade. Nisso vem um filhinho de papai, um vagabundo que nunca soube o que é passar dificuldades na vida, que sempre teve uma bolha de proteção familiar e midiática, desrespeita essa mulher como um patrão que destrata a empregada por se achar em condição de superioridade. Mulher que aplaude isso tem mais é que casar com ele, porque é tão doentia quanto o seu ídolo.
Nelson Rodrigues colocava as suas mulheres-personagens como seres capazes de se apaixonarem por homens agressivos. A máxima "mulher gosta de apanhar" encontra nas apoiadoras de Aécio alguns exemplares. Ao se aliarem à sua truculência contra uma mulher mais velha, a quem proferiu ameaça de ser desempregada no próximo dia 1o de janeiro, as "mulheres de Aécio" endossam o machismo que Dilma combateu ao empoderar muitas delas, em aperfeiçoar a rede de proteção a elas e criar oportunidades para elas como nenhum governo anterior.
A mulher trabalhadora sabe o que é ter um machista como chefe. Se ele pertencer a alguma organização que exclui mulheres por preconceito de gênero, elas jamais se qualificarão para algum cargo. Esse Talibã existe em instituições de governo e da sociedade. Por exemplo, no Banco do Brasil, onde o PT nunca mandou nada, NENHUMA função executiva entre as 49 existentes é ocupada por mulheres porque o Clube do Bolinha maçônico não permite.
Machistas no poder são uma grande ameaça à dignidade das mulheres. Assediam para que demonstrem incompetência e assim comprovem suas teses rodrigueanas. Se forem bonitas, assediam sexualmente. Se forem capazes e ascenderem a alguns cargos, as próprias mulheres dirão que foi por favores sexuais.
Dilma é um exemplo de mulher. Sua trajetória de vida lhe impôs torturas inomináveis ainda na juventude, que deixaram marcas. Construiu sua vida e chegou ao governo e à presidência por coerência, méritos e capacidade. Nisso vem um filhinho de papai, um vagabundo que nunca soube o que é passar dificuldades na vida, que sempre teve uma bolha de proteção familiar e midiática, desrespeita essa mulher como um patrão que destrata a empregada por se achar em condição de superioridade. Mulher que aplaude isso tem mais é que casar com ele, porque é tão doentia quanto o seu ídolo.
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