Lula aprendeu a lição, depois da vaia no PAN: o carioca gosta de anarquizar qualquer um que seja anunciado num sistema de som como autoridade. Desta vez, ninguém comunicou a sua presença. Foi ao desfile no camarote oficial, ficou na dele, e deu tudo certo. Assistiu do camarote o casamento do Neguinho da Beija-Flor, feito na avenida, e dona Marisa andou pela concentração também sem criar fatos notáveis. Não levou a Dilma, o que também não renderá críticas raivosas nem pedidos de CPI pelos opositores.
O puxador de samba Neguinho subiu ao camarote para agradecer a atenção de Lula, que foi um dos seus convidados. Dividiu o espaço com puxadores de saco, como Sérgio Cabral e o ex-algoz de Lula, Eduardo Paes, que se revezavam em abraçá-lo e babá-lo democraticamente.
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