No último trimestre, o PIB cresceu 2%, taxa que, anualizada, chegaria a incríveis 8%, coisa que a gente só vê na China, indicando forte recuperação que não chegou a impactar positivamente o índice de 2009. O PIB também teve o número rebaixado porque a construção civil fez estoques para retomar suas operações, afetando o número para baixo em 1,7%.
Foi um dos melhores PIBs do G-20, onde estão as principais economias do mundo. O Brasil ficou em 4° lugar. Esse crescimento praticamente zero, em tendência de retomada, confronta com o encolhimento de 8,7% da Russia, 5% do Reino Unido, 5% do Japão, 5% da Alemanha e 2,7% dos Estados Unidos. Na zona do euro, o encolhimento médio foi de 4,5%. Pensando bem, sair desse tsunami econômico criando emprego e crescendo rápido, foi um bom negócio. Se dependêssemos das medidas econômicas padronizadas dos tucanos, estaríamos até agora reforçando o superavit primário, reduzindo os gastos públicos, restringindo crédito, receita que nos faria acompanhar a imensa crise global.
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