Em São Paulo,por exemplo, onde o PT terá candidatura própria, o PMDB de Orestes Quércia não o apoiará. Não há contrapartida de fidelidade nesse caso. O que o PT quer ganhar nesse balcão de negócios? A candidatura Dilma não precisa pagar um preço tão alto para vencer a eleição, tendo o apoio de Lula, maior cabo eleitoral do Brasil. Era para o PMDB correr atrás da aliança oferecendo mais que exigindo, mas isso não ocorre.
Qual é o preço? Aumentar as bancadas de deputados e senadores do PT, para junto com o PMDB constituir uma base de apoio sem precisar comprar a toda hora as legendas mais voláteis? Tirar a possibilidade do PMDB se prostituir para o lado dos tucanos? Seja como for, assim como manter Sarney no Senado, o PT deverá novamente pagar um preço alto pelo pragmatismo acima da coerência política. Todo apoio aos companheiros do Maranhão que não farão campanha para a família Sarney e construirão uma campanha à parte, oposicionista.
Assino embaixo!
ResponderExcluirA coisa está ficando muito séria, Domingos Dutra e Manoel da Conceição estão em greve de fome. Vamos ver até onde isso vai dar.
Espero que os Petistas do Maranhão votem e façam campanha para Flávio Dino do PCdoB. Duvido que alguem terá coragem de punir essa "indisciplina".
Em Minas, terra da TM de Branquinho e Marília, a coisa é parecida, mas a resistencia é menor.
Abraço,
Lucio Faller
Vitoria-ES
Na verdade, se configura uma lógica muito pouco lógica, ou seja, irracional: em nome da eleição de Dilma, se desagrega o PT!
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