Ontem no vôo da Webjet de Brasília para o Rio, a novidade: nada de barrinha de cereal, nada de refrigerante, e entra em cena a venda de comida a bordo. O que era barato e ruim, agora deve ser comprado. Os comissários de bordo avisam que os interessados devem acender o sinal de atendimento para pedir as coisas, "a la carte". O ruim é que não tem um cardápio nas bolsas à frente dos bancos, falha que deverão corrigir porque é assim que funciona em outros lugares.
Está aberta a temporada da farofa aérea. Para quem viveu para ver o excelente serviço da extinta Varig, com talheres de metal, copos de vidro e pratos de louça, e comida boa, servida por pessoas bem treinadas, agora só falta ver entrar nos aviões vendedores de balas e amendoim torradinho. E levar de casa a comida para o vôo. A seco, porque as autoridades não permitem entrar com mais de 100ml de líquido no vôo.
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