O pastor Marco Feliciano (PSC-SP) também foi alvo de protestos, por ter declarado que a "sobre o continente africano repousa a maldição do paganismo, ocultismo, misérias, doenças oriundas de lá: ebola, aids e ainda a fome". Disse também, sobre homossexualismo, "A podridão dos sentimentos dos homoafetivos leva ao ódio, ao crime, à rejeição"
Bolsonaro foi notificado formalmente, acusado de racismo e homofobia, mas não se mostrou preocupado, chegando a dizer que, se as eleições fossem hoje, teria mais de 500 mil votos.
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